| | | | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. | | | | | | | | | Com a intenção de ser uma liderança global, Lula, em dez meses de governo, fez 25 viagens internacionais e passou por 21 países diferentes. Mas enquanto cumpria agenda pelo mundo, o presidente deixou em compasso de espera assuntos internos de extrema importância, conforme mostra matéria de VEJA. Em seu terceiro mandato, o petista se mostra à vontade no papel de chefe de Estado, mas um tanto cansado, segundo aliados, na função de chefe de governo, que demanda energia para lidar com assuntos diversos como a meta fiscal, a crise na segurança e a seca no Amazonas. Ciente das queixas, Lula promete aumentar a presença em solo nacional no ano que vem. É preciso que ele cumpra a missão reservada pelas urnas e lidere todos os brasileiros. | | | | | | | | | Há algumas semanas, o ministro da Justiça, Flávio Dino, confidenciou a Lula que estava sendo pressionado pela esposa e por seu médico a cuidar da saúde e diminuir o ritmo de trabalho. Os dois discutiram alternativas e Dino admitiu a chance de reassumir seu mandato no Senado. Nas entrelinhas, porém, também disse que gostaria de ser considerado como opção ao STF. O movimento colocou o presidente em situação difícil e o empurrou para o canto do tabuleiro político. Isso porque uma escolha de Dino para o Supremo poderia desagradar a classe política, que prefere o presidente do TCU, Bruno Dantas, ou os petistas, que apoiam o atual AGU, Jorge Messias. A decisão não será fácil. | | | | | | | | Quando a nova Câmara emergiu das urnas em 2022, o sentimento era de muita expectativa, uma vez que 40% da casa havia sido renovada pelos eleitores. Perto de terminar o primeiro ano da nova legislatura, no entanto, o desempenho dos parlamentares pode ser considerado frustrante: na média, o trabalho deles recebeu nota 3,6 - em uma escala de 0 a 10 -, segundo o Índice Legisla Brasil, que monitora a performance dos eleitos com base em critérios como apresentação de projetos e atuação no acompanhamento do poder público. Na soma das análises de dezesseis variáveis, apenas 40 dos 513 deputados receberam cinco estrelas, a avaliação máxima pelo trabalho. Veja aqui outras avaliações feitas pela ferramenta. | | | | | | | | Apesar do novo apelo do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, ao Egito para que brasileiros consigam deixar Gaza, o embaixador do Brasil em Israel, Fred Mayer, afirmou à coluna de Matheus Leitão, que não há uma 'previsão' para que isso ocorra. Desde quarta-feira, a fronteira em Rafah tem sido aberta para retirada de cidadãos com passaporte estrangeiro, em movimento mediado pelo Catar junto a Israel, o Egito e o Hamas. Nesta sexta, uma nova lista de pessoas que sairão da zona de conflito foi divulgada, mas novamente os brasileiros não foram contemplados. | | | | | | | HADDAD E A REFORMA TRIBUTÁRIA | | | | | | | O ministro da Fazenda afirmou que as mudanças feitas pelo Senado no texto da reforma tributária devem aumentar em meio ponto percentual a alíquota-base, devido à ampliação das exceções. "Não chega a 28%. Essa estimativa demos à equipe técnica do Senado. Estamos dando transparência em tudo", disse Fernando Haddad após reunião com o relator da proposta, o senador Eduardo Braga (MDB-AM). O ministro pontuou que, em relação à carga tributária atual, haverá queda para a maioria dos setores. O relatório deve ser analisado na CCJ do Senado na próxima terça-feira. | | | | | | | | Reeleito em 2022 no primeiro turno, Cláudio Castro assumiu o governo do Rio de Janeiro depois do impeachment de Wilson Witzel e enfrenta hoje o mais duro momento de seu mandato, deflagrado por uma acentuada crise na segurança pública. Em entrevista às Páginas Amarelas de VEJA, o político de 44 anos diz que "a nossa legislação faz com que o crime acabe compensando" por não punir traficantes e milicianos "como deveria". Ele também pede mudanças na lei, "de modo a endurecer as penas", elogia o tratamento que recebeu de Lula, fala da relação com Bolsonaro e avalia as negociações com o ministro Fernando Haddad a respeito da renegociação da dívida do estado. Leia aqui a entrevista completa. | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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