sexta-feira, 3 de novembro de 2023

Resumo VEJA: Política

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BYE-BYE, BRASIL?
 
Com a intenção de ser uma liderança global, Lula, em dez meses de governo, fez 25 viagens internacionais e passou por 21 países diferentes. Mas enquanto cumpria agenda pelo mundo, o presidente deixou em compasso de espera assuntos internos de extrema importância, conforme mostra matéria de VEJA. Em seu terceiro mandato, o petista se mostra à vontade no papel de chefe de Estado, mas um tanto cansado, segundo aliados, na função de chefe de governo, que demanda energia para lidar com assuntos diversos como a meta fiscal, a crise na segurança e a seca no Amazonas. Ciente das queixas, Lula promete aumentar a presença em solo nacional no ano que vem. É preciso que ele cumpra a missão reservada pelas urnas e lidere todos os brasileiros.
 
O REI EM XEQUE
 
Há algumas semanas, o ministro da Justiça, Flávio Dino, confidenciou a Lula que estava sendo pressionado pela esposa e por seu médico a cuidar da saúde e diminuir o ritmo de trabalho. Os dois discutiram alternativas e Dino admitiu a chance de reassumir seu mandato no Senado. Nas entrelinhas, porém, também disse que gostaria de ser considerado como opção ao STF. O movimento colocou o presidente em situação difícil e o empurrou para o canto do tabuleiro político. Isso porque uma escolha de Dino para o Supremo poderia desagradar a classe política, que prefere o presidente do TCU, Bruno Dantas, ou os petistas, que apoiam o atual AGU, Jorge Messias. A decisão não será fácil.
 
LARGADA RUIM
 
Quando a nova Câmara emergiu das urnas em 2022, o sentimento era de muita expectativa, uma vez que 40% da casa havia sido renovada pelos eleitores. Perto de terminar o primeiro ano da nova legislatura, no entanto, o desempenho dos parlamentares pode ser considerado frustrante: na média, o trabalho deles recebeu nota 3,6 - em uma escala de 0 a 10 -, segundo o Índice Legisla Brasil, que monitora a performance dos eleitos com base em critérios como apresentação de projetos e atuação no acompanhamento do poder público. Na soma das análises de dezesseis variáveis, apenas 40 dos 513 deputados receberam cinco estrelas, a avaliação máxima pelo trabalho. Veja aqui outras avaliações feitas pela ferramenta.
 
BRASILEIROS EM GAZA
 
Apesar do novo apelo do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, ao Egito para que brasileiros consigam deixar Gaza, o embaixador do Brasil em Israel, Fred Mayer, afirmou à coluna de Matheus Leitão, que não há uma 'previsão' para que isso ocorra. Desde quarta-feira, a fronteira em Rafah tem sido aberta para retirada de cidadãos com passaporte estrangeiro, em movimento mediado pelo Catar junto a Israel, o Egito e o Hamas. Nesta sexta, uma nova lista de pessoas que sairão da zona de conflito foi divulgada, mas novamente os brasileiros não foram contemplados.
 
HADDAD E A REFORMA TRIBUTÁRIA
 
O ministro da Fazenda afirmou que as mudanças feitas pelo Senado no texto da reforma tributária devem aumentar em meio ponto percentual a alíquota-base, devido à ampliação das exceções. "Não chega a 28%. Essa estimativa demos à equipe técnica do Senado. Estamos dando transparência em tudo", disse Fernando Haddad após reunião com o relator da proposta, o senador Eduardo Braga (MDB-AM). O ministro pontuou que, em relação à carga tributária atual, haverá queda para a maioria dos setores. O relatório deve ser analisado na CCJ do Senado na próxima terça-feira.
 
AMARELAS: CLÁUDIO CASTRO
 
Reeleito em 2022 no primeiro turno, Cláudio Castro assumiu o governo do Rio de Janeiro depois do impeachment de Wilson Witzel e enfrenta hoje o mais duro momento de seu mandato, deflagrado por uma acentuada crise na segurança pública. Em entrevista às Páginas Amarelas de VEJA, o político de 44 anos diz que "a nossa legislação faz com que o crime acabe compensando" por não punir traficantes e milicianos "como deveria". Ele também pede mudanças na lei, "de modo a endurecer as penas", elogia o tratamento que recebeu de Lula, fala da relação com Bolsonaro e avalia as negociações com o ministro Fernando Haddad a respeito da renegociação da dívida do estado. Leia aqui a entrevista completa. 
 
 
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