| Em artigo para a edição mais recente da revista Crusoé, o professor de filosofia Denis Lerrer Rosenfield comenta a recente divulgação de áudios de Adolf Eichmann, criminoso nazista capturado pelo Mossad na Argentina e executado em 1962, e diz que eles eliminam qualquer dúvida sobre suas convicções. | |
| Leia um trecho: "Eichmann era particularmente industrioso para alcançar seus objetivos. Contudo, quando confrontado com falas suas, procurava apresentar-se como normal, citando mesmo a filosofia moral de Immanuel Kant, eximindo-se de qualquer responsabilidade, como foi igualmente o caso de suas declarações em um interrogatório conduzido pelo Comissário Less. Para ele, havia sobretudo o comprometimento com sua "missão", representante que acreditava ser de uma "nova in-humanidade" arquitetada por Hitler e Himmler. Interrogado, pretende ser inclusive um "historiador", citando um livro de Léon Poliakov, Breviário do Ódio, como se não fosse ele um ator político de uma das mais terríveis experiências da humanidade. Hannah Arendt simplesmente caiu em sua armadilha." | |
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