Ganhar dinheiro é uma missão dura para o empreendedor, e quando se trata de projeto de impacto social, muitas vezes as barreiras se multiplicam. Porém, para executivos como Luciano Gurgel, hoje à frente da agência de fomento Artemísia, resolver dilemas da sociedade brasileira é chance de bom negócio. Com experiência no mercado financeiro, Gurgel foi notando dois movimentos: a lógica da perpetuação da concentração de renda e como o acesso ao capital assombra o empreendedorismo no país, com uma concentração bancária que dá a cinco instituições o controle de 72,6% do dinheiro disponível para crédito, de acordo com o Banco Central. Facilitar a maturação e o financiamento de startups que se propõem a melhorar indicadores sociais e outros gargalos do desenvolvimento do país é a missão da Artemísia, fundada em 2005 e referência na aceleração de empreendedores sociais. A trajetória de Gurgel passou por mudança na visão de se fazer negócios, mas sem perder o faro para o lucro. Em entrevista a NetZero, ele conta ainda sobre sua experiência na Yunus Negócios Sociais, ligada ao Muhammad Yunus, que recebeu o Nobel da Paz em 2006. Leia a entrevista completa. |
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