quarta-feira, 27 de julho de 2022

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 572.577.289 contaminados e 6.389.428 mortos no mundo. No Brasil são 33.659.879 contaminados e 677.494 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta passou de 12,3 bilhões. No Brasil são 465.496.338 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
CASOS E MORTES
 
O Brasil registrou 351 óbitos por Covid-19 em 24 horas, o maior número em duas semanas. Ainda assim, a média móvel continua estável em relação a catorze dias atrás e é de 231,9. Já a curva de casos sofreu uma expressiva queda de 33,5% na comparação com duas semanas atrás e completou dezenove dias seguidos sem elevação. Foram 37.914 diagnósticos positivos em 24 horas.
 
ANTIVIRAL CONTRA COVID
 
O órgão regulador de medicamentos na China aprovou, de forma emergencial, um antiviral contra o vírus HIV para tratar pacientes com Covid-19. Trata-se Azvudina, da farmacêutica chinesa Genuine Biotech. As autoridades basearam-se em um ensaio clínico de fase 3, no qual 40% dos pacientes que receberam o medicamento por uma semana tiveram melhora nos sintomas clínicos em relação a 11% dos que receberam placebo. Não se sabe, contudo, se o fármaco é capaz de reduzir hospitalizações e mortes.
 
DOSE DE REFORÇO E VARIANTES
 
A dose de reforço da vacina contra a Covid-19 da Pfizer identificou e neutralizou vinte variantes diferentes do vírus, segundo estudo da Universidade de Surrey, no Reino Unido. A pesquisa, publicada na revista especializada Nature Microbiology, forneceu um mapa antigênico das cepas de preocupação que, segundo o co-autor do estudo, Daniel Horton, permitiu à equipe encontrar e medir como cada variante afeta o sistema imunológico.
 
COMPRA DE CORONAVAC
 
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou que a pasta vai adquirir as doses de CoronaVac para a imunização contra a Covid-19 das crianças de 3 e 4 anos por meio da Covax Facility, aliança da OMS para distribuição de vacinas. A decisão, segundo ele, leva em consideração o acesso a doses prontas e não ao insumo para posterior fabricação, como seria necessário caso o ministério optasse por comprar o imunizante do Instituto Butantan.
 
 
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