quinta-feira, 31 de março de 2022

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 486.945.975 contaminados e 6.139.129 mortos no mundo. No Brasil são 29.920.604 contaminados e 659.769 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 11,2 bilhões. No Brasil são 414.188.907 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
ANTIVIRAL DA PFIZER
 
A Anvisa liberou o uso emergencial do Paxlovid, da Pfizer, indicado para o tratamento da Covid-19. O antiviral, já utilizado nos EUA e no Reino Unido, deve ser administrado no início da infecção por pacientes com alto risco de evoluir para casos graves. Em estudos, o remédio foi capaz de reduzir as chances de internação e morte em 89%. Ao mesmo tempo, chegou ao SUS o primeiro medicamento contra o vírus. Trata-se do Olumiant, da Eli Lilly, indicado para adultos hospitalizados que precisam de oxigenação mecânica.
 
INTERNAÇÕES EM SP
 
Com mais de 92% da população do estado elegível imunizada contra a Covid-19, São Paulo registrou queda de 84% no número de internados desde janeiro. Segundo o governador João Doria, 41 hospitais da rede estadual não têm mais nenhum paciente com a doença. Atualmente, 23,3% dos leitos de UTI no estado estão ocupados, sendo 28,6% na Grande São Paulo. "Estamos registrando quedas de internações pela doença provocada pelo coronavírus há oito semanas consecutivas", comemorou Doria.
 
CASOS NO MUNDO
 
O relatório da OMS sobre a Covid-19 apontou uma queda de 14% no número de novos casos da doença no mundo na semana de 21 a 27 de março em relação à semana epidemiológica anterior. O número de mortes teve um aumento de 43%, mas foi causado por mudanças de metodologia para definição de mortes no Chile e nos Estados Unidos e ajustes de dados na Índia. Nas seis regiões da entidade foram verificadas tendências de diminuição de novas infecções. A OMS, contudo, demonstrou preocupação com a diminuição dos testes para detectar o vírus nos estados-membros.
 
 
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