|
|
|
| Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 481.009.234 contaminados e 6.124.067 mortos no mundo. No Brasil são 29.849.740 contaminados e 659.159 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins. O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 11,1 bilhões. No Brasil são 411.495.934 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional). | | | | | |
| CURVAS EM CONSTANTE QUEDA | | | | | |
| Dados divulgados pelo Ministério da Saúde e compilados por VEJA mostram que a média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil completou 31 dias em patamar de queda e chegou ao quinto dia consecutivo abaixo de 300. O último índice foi 43% menor do que o registrado duas semanas atrás e ficou em 239,1. Já a curva de novos casos chegou ao sexto dia consecutivo de recuo e atingiu o ponto mais baixo desde 9 de janeiro, com pouco mais de 30 mil infecções diárias. A variação na comparação com os dados registrados há catorze dias é de 33,7% para baixo. | | | | | |
| LEITOS FORA DA ZONA DE ALERTA | | | | | |
| Pela primeira vez desde julho de 2020, a taxa de ocupação de leitos de UTI para Covid-19 para adultos no SUS está abaixo de 60%, mostrou o último boletim elaborado pela Fiocruz. Isso significa que todos os estados e o Distrito Federal estão fora da zona de alerta para o indicador. Os dados foram colhidos entre os dias 6 e 19 de março. A vacinação em massa foi apontada pelos pesquisadores como responsável pela conquista. Os especialistas alertam, contudo, que é necessário continuar a imunização, principalmente entre os idosos e crianças, para que o índice siga em baixa. | | | | | |
| TRATAMENTOS CONTRA COVID LONGA | | | | | |
| Cientistas têm dedicado esforços para encontrar os melhores tratamentos contra a Covid longa, caracterizada por sintomas persistentes da doença, que duram mais de três meses. Em estudo publicado na revista científica Nature, os pesquisadores propõem uma variedade de causas para a condição: reservatórios virais persistentes, autoimunidade, pequenos coágulos sanguíneos ou até uma mistura desses fatores. O que se sabe até hoje é que as vacinas podem reduzir o desenvolvimento do problema. | | | | | |
|
|
| Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, news.veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | |
| © 2021 Abril Comunicações | | | |
Nenhum comentário:
Postar um comentário