| | | | Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 351.635.821 contaminados e 5.596.877 mortos no mundo. No Brasil são 24.054.405 contaminados e 623.370 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins. O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 9,92 bilhões. No Brasil são 352.936.974 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional). | | | | | | | | O diretor do escritório europeu da OMS, Hans Kluge, afirmou que o continente pode estar "se aproximando do final da pandemia". Segundo ele, a variante ômicron, que deve contaminar 60% dos europeus até março, segundo estimativas do órgão, tem tudo para trazer uma imunidade global. "Seja graças à vacina, seja porque as pessoas estarão imunizadas pelas contaminações, e também devido a uma baixa nas infecções por causa da estação", disse, referindo-se ao verão europeu. Kluge pediu, contudo, que as medidas protetivas continuem sendo adotadas. | | | | | | | | O presidente-executivo da Pfizer, Albert Bourla, disse que uma campanha anual de vacinação pode ser melhor do que doses de reforço no enfrentamento à pandemia. "Uma vez por ano é mais fácil convencer as pessoas a fazê-lo. É mais fácil para lembrarem. Então, do ponto de vista da saúde pública, é uma situação ideal", disse em entrevista a um canal de Israel. "Estamos procurando ver se podemos criar uma vacina que cubra a ômicron e não esqueça as outras variantes. Isso pode ser uma solução", completou. | | | | | | | CRIANÇAS MAIS VULNERÁVEIS | | | | | | | Um levantamento da Vital Strategies – organização mundial composta por especialistas e pesquisadores em saúde que atua junto a governos – mostra que crianças de 0 a 4 anos são mais vulneráveis à Covid-19 do que a população de 5 a 11 anos, que começou a ser imunizada no Brasil recentemente. Segundo dados oficiais, o país registrou 1.544 mortes de crianças de 0 a 11 anos pela doença. Destas, 324 tinham de 5 a 11 anos e 1.220, de 0 a 4 anos, ou seja, um número quatro vezes maior. | | | | | | | | A China queria, e ainda quer, fazer dos Jogos Olímpicos de Inverno, a partir de 4 de fevereiro, um espetáculo de liderança geopolítica. O gigante só não contava com a variante ômicron, despejada como um balde de água fria. A cepa, associada ao zelo chinês para manter o número de casos próximo de zero, forçou imensa mudança de planos. Nas próximas semanas, Pequim será palco de uma experiência inédita, uma bolha muito mais rigorosa que a da NBA, em 2020, ou a de Tóquio, na Olimpíada do ano passado. | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, news.veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2021 Abril Comunicações | | | | |
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