quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 217.776.648 contaminados e 4.520.509 mortos no mundo. No Brasil são 20.776.870 contaminados e 580.413 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 5,31 bilhões. No Brasil são 192.712.449 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
 
RITMO ACELERADO
 
O Brasil aplicou em agosto 50,3 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19, uma média de 1,6 milhão por dia. De acordo com levantamento de VEJA feito com base em dados do Ministério da Saúde e das Secretarias Estaduais, essa é a maior média mensal registrada até o momento e representa um acréscimo de 19% em comparação com julho. Em agosto, a administração diária variou entre 564.769 e 2.944.390 doses, este último é o recorde de aplicações até o momento. Recentemente, o país ultrapassou os Estados Unidos na taxa de vacinados com ao menos uma injeção: 64% contra 61,8%. Já os totalmente imunizados no Brasil representam 29,2% da população, contra 52,4% nos EUA.
 
COVID EM JOVENS
 
Um estudo do Instituto Metodista de Pesquisa de Houston, EUA, revelou quais são os fatores de risco da Covid-19 para os jovens. Os principais perigos encontrados foram obesidade e sobrepeso, asma, transtornos mentais, hipertensão e diabetes. O risco de uma nova internação um mês após a primeira também é significativo entre pessoas com comorbidades, principalmente aquelas com histórico de obesidade, asma e infarto do miocárdio. O levantamento publicado no jornal Public Library of Science investigou fatores demográficos e clínicos para o desenvolvimento da forma grave da enfermidade em 1.853 pacientes com idades entre 18 e 29 anos.
 
DIFERENTES VARIANTES
 
O Instituto Butantan detectou 36 variantes do coronavírus em circulação no estado de São Paulo – sendo que três delas foram identificadas pela primeira vez. Apesar de apontar a diminuição dos casos de Covid-19 no estado, a publicação alerta para o número crescente de cepas, em especial a delta. A variante já foi identificada em 13 das 17 divisões regionais de saúde, representando 100% das infecções na região de Registro, 61,54% na Baixada Santista e 43,31% na Grande São Paulo. Na África do Sul, cientistas monitoram uma cepa com taxa de mutação singularmente alta – cerca de duas vezes maior que outras variantes globais.
 
APELO CONTRA HIDROXICLOROQUINA
 
Pesquisadores do Schmidt College of Medicine, da Universidade Atlantic, da Flórida, após revisarem os principais estudos clínicos duplo cego randomizados que investigaram o efeito da hidroxicloroquina na prevenção e tratamento da Covid-19, apelaram para que médicos parem de receitar o remédio. Segundo os autores, além da ausência de benefício, está claro que o uso da droga contra a Covid-19 é prejudicial aos pacientes. Eles explicam que o perfil de segurança anterior do medicamento é aplicável apenas a pacientes com lúpus e artrite reumatóide. Os cientistas fizeram o apelo em uma carta no The American Journal of Medicine.
 
 
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