Olá, investidor. Como vai? O Ibovespa acompanhou novamente o bom humor global e fechou ontem (22) em alta de 1,84%, cotado a 112.282 pontos. Notícias sobre a reestruturação da Evergrande, injeção de liquidez pelo Banco Central da China nos mercados e a Decisão de Política Monetária nos EUA ajudaram os ativos de risco. A melhora de humor na China ajudou também as commodities. O Ibovespa ainda tem participação relevante de empresas ligadas a commodities em sua composição. E hoje, o que esperar? A maioria das bolsas internacionais opera no positivo, ainda refletindo a manutenção dos juros nos EUA e a possibilidade de reestruturação da Evergrande. Ao que tudo indica, a Evergrande conseguiu honrar compromissos vencidos hoje, o que traz alívio momentâneo, mas a empresa e o governo chinês ainda têm muito trabalho pela frente para solucionar situação. Nos EUA, a manutenção dos juros no patamar entre 0 e 0,25% e o adiamento para novembro da decisão sobre redução da compra de ativos eram esperados. O que surpreendeu foi o discurso firme de Jerome Powell em relação à velocidade de redução de recompras, que na visão dele deve ser acelerada em 2022. Se isso ocorrer, pode ter efeito nos juros mundiais. No Brasil, como era esperado, o Banco Central elevou a Ttaxa Selic para 6,25% ao ano. Aumento idêntico foi contratado para a próxima reunião. Com duas reuniões restantes em 2021, a projeção da Selic no fim do ano é de 8,25%. O tom do comunicado indica que o BC contempla a possibilidade de adotar um juro menor do que o necessário para a meta de 3,5% de inflação em 2022, já que a taxa ideal levaria a uma contração da atividade muito relevante. No 'Investigando o Mercado' de hoje (exclusivo para assinantes do UOL Economia+): novidades da Ultrapar e o movimento das ações de siderurgia e mineração. Um abraço, Felipe Bevilacqua. Analista de Investimentos de Levante CNPI - Analista certificado pela Apimec Gestor CGA - Gestor de Fundos certificado pela Anbima Administrador de Recursos e Gestor autorizado pela CVM Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. Ainda não é assinante do UOL Economia+? Conheça as vantagens de ter o conteúdo exclusivo sobre investimentos.
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