sexta-feira, 4 de junho de 2021

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 172.189.881 contaminados e 3.702.667 mortos no mundo. No Brasil são 16.803.472 contaminados e 469.388 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 2,01 bilhões. No Brasil são 70.978.916 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
DOS EUA PARA O BRASIL
 
Os Estados Unidos incluíram o Brasil na lista de nações que receberão doações de vacinas para a Covid-19. O país irá dividir com outros catorze da América Latina 6 milhões de unidades. A entrega será feita por meio do consórcio Covax Facility. Ainda não está claro quantas doses serão enviadas para cada localidade. A Casa Branca informou, por meio de comunicado, que planeja compartilhar 80 milhões de doses globalmente até o fim de junho. Neste primeiro momento, outras 7 milhões de unidades vão para países da Ásia e 5 milhões para a África. As vacinas são da Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson.
 
IGNORÂNCIA MATA
 
Uma pesquisa realizada pela Universidade Harvard mostrou o avanço de uma maldição na pandemia: o hábito de espalhar notícias falsas como se fossem fatos concretos. Matéria de VEJA desta semana mostra que a ignorância precisa ser combatida, pois promove a desinformação, o atraso civilizatório e mortes. No caso específico da crise do novo coronavírus, até hoje certos grupos dizem que a doença é uma mentira para controlar cidadãos e atender a interesses espúrios. Outros seguem propagando mentiras sobre as vacinas contra a Covid-19. O estudo mostra ainda que quanto mais baixo o nível de conhecimento sobre o tema, mais confiança a pessoa tem em opinar sobre ele.
 
ANTIVIRAL PROMISSOR
 
Pesquisadores dos EUA identificaram um novo potencial tratamento para a Covid-19. Trata-se do antiviral experimental Tempol. O medicamento oral, nos estudos realizados em culturas de células, inibiu a atividade de uma enzima viral essencial e evitou a replicação do vírus. Essa ação é fundamental para controlar a infecção e impedir o desenvolvimento de quadros mais graves. Embora promissor, o medicamento precisa ser submetido a testes adicionais em animais e então seguir para os ensaios em humanos. Atualmente, o único antiviral autorizado para tratar a doença é o Remdesivir, mas ainda há controvérsia sobre sua eficácia.
 
VACINA SEM AGULHA
 
A Universidade de Queensland, na Austrália, apresentou resultado inicial de um estudo pré-clínico para uma vacina contra Covid-19 em formato incomum: utilizando um tipo de adesivo cutâneo inserido de maneira indolor por meio de um aplicador. O documento publicado na plataforma BioRVix aponta que a proteção contra a doença se daria com apenas uma dose do imunizante que não utiliza agulha. Além disso, apresentou bons resultados contra as variantes identificadas na África do Sul e no Reino Unido. O estudo foi feito em camundongos e ainda precisa ser revisado por outros pesquisadores. Depois disso, são necessários testes em humanos.
 
 
Facebook
Twitter
Instagram
Youtube
 
 
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, news.veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços.

Veja nossa Política de Privacidade.  
 
Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails
 
 
© 2021 Abril Comunicações
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário