Olá, investidor! Como vai? O mês de junho começou muito bem! Na manhã de terça-feira (1) foi divulgado o PIB do Brasil. O indicador avançou 1,2% no primeiro trimestre do ano, número acima da expectativa do mercado, voltando ao patamar pré-pandemia. O resultado foi muito bem recebido pelo mercado e ajudou a impulsionar a quinta alta consecutiva do Ibovespa, que fechou a sessão acima dos 128 mil pontos. Novo recorde histórico! A alta das commodities também favoreceu a alta. A cotação do petróleo Brent avançou acima dos US$ 70,00 o barril, recorde dos últimos dois anos. O mercado segue aquecido, com projeções positivas para o mês de junho. E hoje, o que esperar? Os mercados internacionais operam em compasso de espera, aguardando os números de emprego nos EUA que serão divulgados na sexta. Nos EUA, os receios inflacionários voltaram. Os números de indústria e serviço apresentados ontem trouxeram indícios de descasamento entre oferta e demanda, o que deve continuar pressionando os preços. Hoje temos a divulgação do Livro Bege nos EUA, com estatísticas econômicas que podem trazer mais clareza sobre o ritmo de crescimento e as perspectivas de pressão nos preços. No Brasil, hoje temos indicadores de Produção Industrial para o mês de abril, que podem surpreender positivamente. O pregão da Bovespa, porém, pode apresentar volatilidade. Como amanhã é feriado aqui e teremos divulgação de dados importantes no mundo, é possível que alguns investidores, principalmente estrangeiros, não queiram "dormir comprados". No 'Investigando o Mercado' (exclusivo para assinantes do UOL Economia+): os rumores de aquisição da H Stern pela Vivara e a presença do Pão de Açúcar no Mercado Livre. Um abraço, Felipe Bevilacqua. Analista de Investimentos de Levante CNPI - Analista certificado pela Apimec Gestor CGA - Gestor de Fundos certificado pela Anbima Administrador de Recursos e Gestor autorizado pela CVM Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. Ainda não é assinante do UOL Economia+? Conheça as vantagens de ter o conteúdo exclusivo sobre investimentos.
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