As principais informa����es sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 87.300.343 contaminados e 1.885.614 mortos no mundo. No Brasil são 7.873.830 contaminados e 198.974 mortos. O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 15,56 milhões. Os dados são da Universidade Johns Hopkins (casos e óbitos) e da Universidade de Oxford (vacinação).
PLANO DE VACINAÇÃO
No mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro anunciou a suspensão da compra de seringas e agulhas, o que pegou o setor de surpresa e causou preocupação em prefeitos, o governo publicou uma medida provisória que trata de uma série de medidas para o plano de vacinação contra a Covid-19. A norma, entre outras coisas, permite que o governo compre imunizantes sem licitação e até mesmo antes do aval da Anvisa, o contrário do que já disse Bolsonaro. Em pronunciamento para rede nacional, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, minimizou a decisão do presidente e afirmou que o Brasil tem seringas suficientes para iniciar a vacinação. A data de início da campanha, contudo, ainda não foi anunciada.
VACINA DE OXFORD E CORONAVAC
A Fiocruz deve pedir o uso emergencial da vacina contra a Covid-19 produzida em conjunto com a AstraZeneca e a Universidade de Oxford até esta sexta. A liberação do fármaco para aplicação ficará a cargo da Anvisa, que deverá levar até 10 dias para dar seu parecer. A fundação deve pedir também, no próximo dia 15, o pedido de registro do medicamento, o que permite a imunização em massa. Em São Paulo, o governo confirmou o início da aplicação da CoronaVac para o dia 25 deste mês. Serão duas doses num intervalo de 21 dias. Entretanto, ainda é preciso a autorização da Anvisa. A eficácia do fármaco deve ser revelada nesta quinta-feira.
IMUNIZAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL
Enquanto no Brasil nenhum pedido à Anvisa para uso emergencial de vacinas foi feito, outros países da América do Sul já iniciaram a aplicação ou têm aprovações finalizadas. A primeira nação do bloco a começar a vacinar foi o Chile, em 24 de dezembro, com o imunizante da Pfizer. No mesmo dia, o Equador concedeu liberação para usar o produto. A Argentina também iniciou vacinação: no dia 29 de dezembro as primeiras doses da russa Sputnik V foram aplicadas no país. O mesmo fármaco foi aprovado pela Bolívia, que também deu aval à CoronaVac. A Guiana Francesa e a Colômbia aprovaram o uso da vacina da Pfizer e devem começar a aplicar em breve.
FECHAMENTO EM BH
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, anunciou que a cidade entrará em regime de lockdown a partir da próxima segunda-feira. O político afirmou que a capital mineira chegou "ao limite da Covid-19" e que, após uma reunião de governo, foi orientado a tomar a decisão de editar um decreto para fechar todos os serviços não essenciais da cidade. “Chegamos no vermelho. O comerciante tem que se preparar, porque sexta-feira estaremos soltando um decreto voltando a cidade à estaca zero. São números impressionantes, houve uma importação de doença surpreendente. Temos casos de famílias inteiras infectadas", disse em vídeo publicado nas redes sociais.
DOENÇA NA CHINA
Após confirmar 117 casos positivos do novo coronavírus em Shikiazhuang, capital da província de Hebei, onde vivem 11 milhões de pessoas, a China decidiu isolar a cidade e realizar testes em massa. Todas as escolas da região foram fechadas, assim como um terminal de ônibus e dez das principais rodovias que levam ao local. Nos últimos dias, autoridades chinesas confirmaram a chegada das novas cepas do vírus que surgiram no Reino Unido e na África do Sul, o que causou grande preocupação. O país asiático, onde houve a primeira confirmação do novo coronavírus, conseguiu controlar a doença e, até o momento, soma menos de 5.000 mortes.
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