O Ministério da Saúde e o governo do Amazonas receberam nos dias 16 e 18 de janeiro ofertas de três aeronaves, duas da ONU (Organização Nações Unidas) e uma do governo dos EUA, para transportar de forma mais rápida oxigênio até o estado, em crise com a alta de casos de covid-19 e com suprimento insuficiente do produto. Ainda não há uma resposta sobre o caso, segundo apurou a repórter Rosiene Carvalho, apesar do sofrimento de tantas pessoas no norte do país. Manaus tem ligação por terra precária com o restante do Brasil. A melhor solução seria o oxigênio chegar via transporte aéreo. Procurado pelo UOL, o Ministério da Saúde informou que "as tratativas estão a cargo do MRE (Ministério das Relações Exteriores)". O Itamaraty não respondeu. Enquanto isso, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou que a exportação de 5.400 litros de insumos para a vacina CoronaVac está "em vias de envio ao Brasil" e deve chegar nos próximos dias. A batalha dele é midiática e com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que hoje também fez um evento com ex-presidentes da República em defesa da vacinação. Participaram Michel Temer (MDB), José Sarney (MDB), por videoconferência, e FHC (PSDB), que esteve no local. Fernando Collor (PROS), Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT) foram convidados, mas não aceitaram comparecer.
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