segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

O ESSENCIAL: Fila de espera do Bolsa Família é a maior desde 2015

E mais: Fluminenses sem água, morte de Kobe Bryant e aproximação de Bolsonaro e o indiano Modi
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RIO, 27 de JANEIRO de 2020
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 Cleuza Maria Teodoro, de 52 anos, que espera a Bolsa Família em São Paulo. Foto de Edilson Dantas

Desde junho, a fila de pessoas à espera de serem atendidas pelo programa Bolsa Família saltou de zero, patamar em que se encontrava desde 2018, para 494.229 famílias. É a maior espera desde 2015, quando havia 1,2 milhão de pessoas aguardando o auxílio. São famílias cujo perfil de renda é compatível com programa e já estão cadastradas — mas continuam sem a ajuda de R$ 89 por pessoa. Os dados foram obtidos pelo GLOBO por meio da Lei de Acesso à Informação.

O que diz o governo:  o Ministério da Cidadania afirma que a redução de benefícios se deu por questões orçamentárias e combate a fraudes, e cita ainda a reformulação do programa, em estudo pelo governo.  

O contexto: o governo Bolsonaro vem enxugando o número de beneficiários do Bolsa Família. Apesar de em 2019 eles terem recebido um 13º salário, o programa atingiu em dezembro o menor patamar de famílias atendidas desde 2011: 13,1 milhões. 
https://oglobo.globo.com/rio/apenas-13-da-populacao-urbana-do-estado-tem-abastecimento-satisfatorio-24212958?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsdiaria
O cheiro da geosmina, a substância que invadiu as torneiras dos cariocas, é o cheiro do atraso do saneamento no Rio de Janeiro. Só 13% da população urbana do estado vivem em cidades que têm água disponível e um sistema capaz de atender às demandas,  segundo a Agência Nacional de Águas (ANA).

A consequência: a irregularidade do abastecimento afeta a qualidade da água, explicam especialistas. As alterações na pressão no cano, por exemplo, podem arrastar sedimentos acumulados na tubulação.
 Ao lado do premier Narendra Modi (de turbante laranja), Bolsonaro chega para assistir à parada do Dia da República. Foto de Prakash Singh/AFP
Em visita de Estado de três dias à Índia, que termina nesta segunda, o presidente Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, anunciaram o aprofundamento da parceria estratégica entre os dois países e prometeram dobrar para US$ 15 bilhões o comércio bilateral até 2022. A Índia é o  quarto maior parceiro comercial do Brasil na Ásia.

Além do comércio. O brasileiro não escapou das
comparações com Modi, um ultranacionalista hindu que tem sido acusado de incitar a divisão religiosa em seu país ao aprovar leis que discriminam a minoria muçulmana. "Quem ama Modi ama Bolsonaro", disse um partidário do premier indiano. Em visita ao túmulo de Mahatma Gandhi, líder da independência indiana, o presidente observou: "Eu sou um militar, ele é um pacifista"

Avisos a quem ficou. Durante a viagem, o presidente indicou que a promessa do ministro da Economia, Paulo Guedes, de
reduzir pela metade os impostos pagos pelas empresas não se concretizará tão cedo. Ele também disse que é um direito dos Estados Unidos deportarem em massa brasileiros que entram sem documentos naquele país, e que "jamais pediria" a Donald Trump para não fazer isso.
Regina Duarte apresentou sua primeira proposta: criar um evento para a família ao lado de cada baile funk do país.
Viu isso?
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Com um enredo sobre Jesus intitulado "A verdade vos fará livres", escola enfrenta onda de boatos e intimidações pelas redes sociais.
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