Meio do dia: A reação quente da bolsa a gesto de Trump a Lula e o novo porém na relação

Visualizar no navegador ­ veja.abril.com.br ­ ­ ­ ­ As notícias mais relevantes para o seu dia, diretamente da redação de VEJA NEGÓCIOS. Acesse também o grupo oficial no WhatsApp clicando neste link. ­ ­ MEIO DO DIA ­ MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa subia nesta quarta-feira 24 a 146,5 mil pontos, por volta do meio dia, impulsionado pelos discursos de líderes na Assembleia-Geral da ONU. Lula defendeu cooperação internacional e combate à desigualdade, enquanto Trump, ontem, mencionou um encontro com o presidente Lula na próxima semana, amenizando as tensões comerciais entre os países. A fala fortaleceu o real na véspera, levando o dólar a R$ 5,27, mas a moeda voltou a R$ 5,31 nesta manhã, diante da cautela global com a política monetária dos Estados Unidos. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ACENOS E IMPASSE  O repórter Diego Gimenes entrevistou Alex Agostini, economista-chefe da agência de classificação de riscos Austin Rating, para o programa Mercado desta quarta-feira. O especialista opinou sobre os acenos de Donald Trump a Lula e o novo impasse a ser superado na relação entre os países. Carlos Gustavo Poggio, professor na Berea College, em Kentucky, e consultor em Relações Internacionais, também participa da edição e comenta a mudança radical na postura de Trump sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia.. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ REFORMA TRIBUTÁRIA A regulamentação da reforma tributária sobre o consumo, em votação nesta quarta-feira no Senado, pode causar perdas anuais de R$ 46 bilhões a estados e municípios, segundo cálculo da Associação dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de São Paulo. A estimativa decorre de uma mudança incluída pelo relator Eduardo Braga (MDB-AM). O texto já foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça e segue agora para o plenário. ­ Leia a matéria completa ­ ­ SEMANA DO CLIMA A Parceria de Líderes para Florestas e Clima (FCLP), que reúne 34 países, apresentou em Nova York um roteiro global para ampliar o financiamento à preservação das florestas. O plano, dividido em seis eixos, busca cobrir a lacuna anual de US$ 69 bilhões e alcançar a meta de deter e reverter o desmatamento até 2030. O Brasil foi representado por André Aquino, do Ministério do Meio Ambiente. ­ Leia a matéria completa ­ ­ ­ LEIA MAIS + Reag pede cancelamento do registro de companhia aberta após escândalo da Operação Carbono Oculto + Mundialista: O dia em que Trump deu uma de Lula – e chacoalhou o baile de diplomacia + Lula participa hoje de reunião pela democracia; Trump não foi convidado BAIXE NOSSOS APPS ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA NEGÓCIOS. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.   Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui