Nos casos de risco muito alto (como pessoas que já tiveram infarto ou AVC) a meta continua sendo abaixo de 50 mg/dL. Já para pacientes classificados como de risco extremo, o alvo é ainda mais rígido: abaixo de 40 mg/dL.
Segundo especialistas, quanto maior o risco de problemas no coração e na circulação, mais baixo deve estar o colesterol.
As mudanças buscam reduzir a chamada aterosclerose, que é o acúmulo de placas de gordura nas artérias. Essa condição avança de forma silenciosa e está por trás da maioria dos infartos e derrames.
A recomendação dos cardiologistas é não esperar: identificar cedo os níveis alterados e agir rapidamente, seja com mudanças no estilo de vida ou com tratamento prescrito.
Alternativas não-medicamentosas para controle do colesterol
Estudos mostram que o ômega-3 (EPA/DHA) é eficaz na redução dos triglicerídeos, outro marcador importante para a saúde cardiovascular. A coenzima Q10 também aparece em pesquisas com resultados positivos, ajudando a reduzir colesterol total e LDL e aumentando o HDL.
Esses suplementos podem funcionar como aliados, sempre em conjunto com orientação médica e hábitos de vida saudáveis.
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