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Os mercados globais enfrentam uma sexta-feira de forte aversão ao risco, com quedas generalizadas nos principais índices acionários e disparada do dólar. Em Nova York, os índices futuros despencam mais de 2%, refletindo o aumento de incerteza, enquanto na Europa as bolsas operam com quedas próximas a 5%. O Ibovespa, principal índice da B3, recuava quase 4% no meio do dia, caindo para 126,6 mil pontos. Enquanto o mundo se preocupa com a possibilidade de uma recessão generalizada provocada pela guerra comercial, os dados de emprego nos EUA mostram que a economia do país, apesar da alta dos juros e do protecionismo do presidente Donald Trump, ainda registra um mercado de trabalho resiliente. A dúvida, porém, é por quanto tempo a oferta de empregos vai resistir às políticas de Trump. O dólar avançava 3%, e era cotado a R$ 5,80 às 12h15, em um movimento clássico de "flight to quality" – quando investidores migram para ativos considerados mais seguros em tempos de incerteza. |
O repórter Diego Gimenes entrevistou Rafaela Vitória, economista-chefe do Banco Inter, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. A especialista fez ponderações sobre a posição do Brasil frente à guerra comercial depois de a China retaliar os EUA e anunciar tarifas de 34% sobre produtos americanos. Vitória diz que o ambiente não é favorável nem mesmo para o Brasil, pois a queda esperada na atividade econômica deve diminuir os investimentos e provocar uma desaceleração do crescimento de todas as economias. Em outras palavras, não há vencedores se o mundo inteiro entrar em crise. Diante desse cenário, a economista diz que os preços de commodities e matérias-primas devem cair e criar um ambiente deflacionário no Brasil — o que pode tornar menos difícil a vida do Banco Central na condução da política monetária brasileira.O VEJA Mercado vai ao ar diariamente às 10h pelo VEJA + , Youtube e nas redes sociais de VEJA |
A China anunciou uma série de tarifas e restrições adicionais contra produtos dos Estados Unidos nesta sexta-feira, 4, como retaliação às taxas hiperbólicas impostas a Pequim pelo presidente americano Donald Trump. O Ministério das Finanças chinês comunicou que passará a cobrar tarifas adicionais de 34% sobre todas as mercadorias americanas a partir da próxima quinta-feira, 10 de abril. A pasta do Comércio também anunciou uma série de novas restrições sobre exportações chinesas aos Estados Unidos de metais críticos encontrados em terras-raras, incluindo samário, gadolínio, térbio, disprósio, lutécio, escândio e ítrio, com efeito imediato. |
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