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| | O presidente dos Estados Unidos anunciou o que chamou de tarifas recíprocas para mais de 150 países, reforçando o discurso de uma 'era de ouro' para os americanos. Para o Brasil, a taxa será de 10% sobre os produtos importados. Já para a China, será de 34%, enquanto para a União Europeia, de 20%. Analistas do mercado avaliam que a tarifa para o Brasil veio 'mais moderada' do que se esperava e o impacto sobre a economia deve ser menor que o sentido por outros parceiros comerciais dos americanos e restrito a alguns setores. Em reação, o governo Lula lamentou a decisão e disse que ela 'viola compromissos perante a OMC'. | | A Câmara aprovou, em votação simbólica, o projeto de lei da reciprocidade econômica. A análise no Congresso ocorreu em meio à guerra comercial de Donald Trump. O texto tramitou em regime de urgência e agora segue para sanção de Lula. A nova legislação autoriza a Câmara de Comércio Exterior a adotar medidas contra países que dificultem a entrada de produtos brasileiros em seus mercados. Entre as opções à disposição da Camex, estão a imposição de sobretaxas e de barreiras não-alfandegárias. Em entrevista a VEJA, o autor do projeto afirmou que a medida 'fortalece' o Brasil em negociações. | | A queda na aprovação do governo veio acompanhada de mais um dado negativo para Lula. Segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada hoje, aumentou em dez pontos o número de brasileiros que não apoiam a ideia de o presidente concorrer à reeleição em 2026. Em dezembro passado, 52% se diziam contrários a uma nova candidatura, agora são 62%. Por outro lado, o petista ainda aparece em vantagem diante de seus principais adversários. Em cenários de segundo turno contra oito concorrentes diferentes – Jair, Michelle e Eduardo Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, Ratinho Júnior, Romeu Zema, Ronaldo Caiado e Pablo Marçal –, o atual governante levaria a melhor em todos. | | O STF decidiu que é inadmissível a revista íntima vexatória, com desnudamento de visitantes ou exames invasivos, com finalidade de causar humilhação. A decisão foi tomada em consenso e garante que provas obtidas por meio da prática sejam consideradas ilícitas. O procedimento ainda será permitido em casos excepcionais, desde que não seja com o objetivo de humilhar e tenha consentimento, mas só poderá ser realizado em pessoas maiores de idade e em local apropriado, de preferência, por profissionais da saúde. | | EX-ASSESSOR INDICIADO | |
| A Polícia Federal indiciou Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes no TSE, por violação de sigilo funcional com dano à administração pública. De acordo com a PF, em agosto do ano passado foram publicadas na imprensa informações que revelam um possível acesso a conteúdo de mensagens privadas, trocadas entre servidores do STF e do TSE. A defesa de Tagliaferro afirmou que o ex-auxiliar de Moraes não foi responsável pelos vazamentos e que cogita acionar o Conselho Federal da OAB por providências. |
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