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Os mercados globais operam com cautela nesta quarta-feira, enquanto investidores aguardam detalhes sobre as tarifas recíprocas prometidas pelo presidente dos EUA, Donald Trump. O chamado "Dia da Libertação" marca um novo capítulo nas tensões comerciais globais e adiciona incerteza ao cenário econômico. O Ibovespa, principal índice da B3, opera com volatilidade, aos 131,1 mil pontos no meio do dia, pressionado pela aversão ao risco nos mercados internacionais. A postura cautelosa dos investidores reflete a expectativa em torno das novas tarifas e seus potenciais impactos sobre o comércio global. O dólar registrava leve alta e era negociado a R$ 5,69. Segundo especialistas, o anúncio de Trump já está amplamente precificado, mas qualquer surpresa no detalhamento das tarifas pode gerar volatilidade nos mercados. |
O repórter Diego Gimenes entrevistou Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil nos Estados Unidos, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirmou que o Brasil precisa negociar cotas e limites para as tarifas que já foram impostas pelo presidente americano Donald Trump. Barbosa aponta que uma alternativa é reforçar o papel do Mercosul como um bloco e fortalecer as relações comerciais com países asiáticos. O ex-embaixador afirma ainda que as instituições americanas estão sob forte ataque de Trump e que a popularidade do governo será um ponto crucial para determinar o rumo da política comercial do país. O VEJA Mercado vai ao ar diariamente às 10h pelo VEJA + , Youtube e nas redes sociais de VEJA |
A produção industrial brasileira apresentou leve recuo de 0,1% em fevereiro de 2025, na comparação com janeiro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, dia 2, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, em relação ao mesmo período de 2024, houve crescimento de 1,5%, marcando a nona taxa positiva consecutiva para o setor. O acumulado do ano ficou em 1,4%, enquanto o dos últimos 12 meses atingiu 2,6%. Os setores automobilístico e de bens de capital seguem puxando o crescimento, enquanto algumas indústrias, como a farmacêutica e a extrativa, enfrentaram desafios pontuais em fevereiro. Leia mais na reportagem de Camila Pati. |
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