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Guerra tarifária de Trump começa e causa banho de sangue em Wall Street |
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Bom dia! Se há uma mensagem dos mercados financeiros na manhã desta quinta-feira é a de que os investidores não estavam preparados para o tarifaço de Donald Trump, isso apesar de meses de ameaças e das quedas registradas nas bolsas ao longo de 2025. Os futuros do S&P 500 e do Nasdaq despencam mais de 3%, o que deve ampliar as já expressivas perdas do ano. Com o tarifaço, o presidente americano diz sonhar com investimentos na indústria nacional, promovendo crescimento da economia do país. Por décadas, foram os Estados Unidos que pressionaram o planeta a remover tarifas de importação e ampliar o comércio global, sob a justificativa de que os recursos poderiam ser alocados de maneira mais eficiente, nos países mais capazes de desenvolver determinadas atividades. Agora, o que se espera é que os produtos fiquem mais caros para os americanos – e há um risco de desaceleração da atividade econômica. Isso é um dos motivos para a queda das ações. E ainda que no longo prazo o plano de Trump seja bem-sucedido para os Estados Unidos, investidores estão indicando impaciência e pessimismo com o resultado. Por enquanto, é um jogo de perde-perde, e a queda dos futuros americanos contamina também o resto do globo. Os principais índices europeus cedem sob a pressão da guerra comercial, mas em magnitude menor do que a registrada em Wall Street. Na Ásia, a queda mais pronunciada foi em Tóquio. Até o petróleo derrete e é negociado novamente na faixa de 74 dólares por barril, isso após ter recuperado o patamar de 75 dólares. O surpreendente tem sido o quanto o Brasil tem ficado alheio à guerra. É fato que a taxação de "apenas" 10% sobre os produtos brasileiros foi considerada menos pior em comparação com as alíquotas a outros países. Esta reportagem de VEJA destrincha os prováveis impactos sobre a economia brasileira. Ainda assim, a bolsa tem conseguido manter os ganhos de 2025. Nesta quinta, o EWZ cede 0,60%, o que é bem menos que a liquidação registrada em outras praças. A ver se o Ibovespa conseguirá segurar as pontas. Bons negócios.
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Futuros S&P 500: -3,26% Futuros Nasdaq: -3,66% Futuros Dow Jones: -2,63% *às 7h19 |
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6h: Zona do euro divulga PPI de fevereiro 7h: OCDE publica CPI de fevereiro 8h30: BCE divulga ata da última decisão monetária 9h30: EUA divulgam pedidos semanais de auxílio-desemprego 9h30: EUA publicam balança comercial de fevereiro 10h: Lula e ministros participam de evento no Planalto sobre entregas do governo nos dois primeiros anos de mandato 11h: Fenabrave anuncia emplacamentos de veículos de março 13h30: Philip Jefferson (Fed) discursa em conferência 15h30: Lisa Cook (Fed) discursa na Universidade de Pittsburgh |
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- Índice europeu (Euro Stoxx 50): -2,21%
- Londres (FTSE 100): -1,25%
- Frankfurt (Dax): -1,65%
- Paris (CAC): -2,13%
*às 7h20 |
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- Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): -0,59%
- Hong Kong (Hang Seng): -1,52%
- Bolsa de Tóquio (Nikkei): -2,77%
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- Brent*: -4,15%, a US$ 71,84
- Minério de ferro: -0,67%, a US$ 101,87 na bolsa de Dalian, na China
*às 7h22 |
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Reforma do IR O ex-presidente da Câmara Arthur Lira deve ser o relator da proposta que muda o IR e isenta quem tem renda de até 5 mil reais. Leia os detalhes aqui. |
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