| | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Acesse também o grupo oficial de VEJA no WhatsApp clicando neste link. |
|
|---|
| | |
| | | | GUERRA AO LIVRE COMÉRCIO | | |
| Confirmando as previsões, Donald Trump colocou em prática nesta semana uma política que reverte uma tendência de mais de quatro décadas de liderança dos EUA em prol do livre mercado. A partir deste sábado, começa a valer uma tarifa mínima de 10% – caso do Brasil – para todas as importações, além de taxas adicionais para dezenas de países. Apesar de podermos respirar aliviados num primeiro momento, a decisão do republicano abre uma era de incerteza e traz desafios. Por outro lado, economistas também veem oportunidades em meio à guerra tarifária. Nesta sexta, a China, uma das mais afetadas pela medida de Trump, respondeu com taxa de 34% a produtos americanos. | | | Durante evento para fazer um balanço das ações do governo, Lula comentou a decisão de Donald Trump e disse que o Brasil irá tomar 'todas as medidas cabíveis para defender as nossas empresas e os nossos trabalhadores'. O presidente afirmou que tal protecionismo 'não cabe mais hoje no mundo' e defendeu o 'multilateralismo e o livre comércio'. Após a cerimônia, o chefe da comunicação Sidônio Palmeira disse que a impopularidade da gestão petista, que voltou a aumentar em novas pesquisas, é responsabilidade de todos os ministros. | | | A BATALHA DAS VERSÕES | | |
| Para a PGR, Jair Bolsonaro e sete ex-auxiliares fizeram parte do núcleo central que tentou dar um golpe de Estado. O cerne das acusações que podem levar a uma condenação de até quarenta anos de prisão é formado pelos fatos revelados por Mauro Cid e depois reforçados por comandantes militares e por provas colhidas ao longo da investigação. Os advogados dos acusados, porém, tentam encontrar elementos que possam mudar o rumo do processo. A principal linha que devem seguir é achar contradições entre os principais depoimentos das testemunhas. Além disso, trabalham para derrubar a delação do ex-ajudante de ordens. | | | O PAÍS DO PRENDE E SOLTA | | |
| Crimes chocantes que acontecem à luz do dia nas capitais brasileiras, além de escancararem a crescente crise de segurança, reacendem o debate sobre os gargalos no sistema de justiça do país que mantêm soltos criminosos fichados e até condenados por crimes graves. A onda de violência também traz à tona a discussão sobre o endurecimento das leis. Dados mostram que 40% dos presos no Brasil são libertados já na audiência de custódia, o que, inegavelmente, é uma porta aberta que ajuda a realimentar a roda da criminalidade. É preciso ressaltar, contudo, que o problema não vai se resolver apenas com o punitivismo. |
|
|
|---|
| | |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade.
Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| | |
|
|
|---|
|
© 2025 Abril Comunicações |
|
|---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário