| As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Acesse também o grupo oficial de VEJA no WhatsApp clicando neste link. |
|
---|
| |
| | Mesmo após uma guinada na comunicação e acenos ao eleitorado, como a proposta de isenção do IR, a desaprovação do governo Lula subiu sete pontos desde janeiro e atingiu 56% em março, o maior índice desde o início do terceiro mandato. Os dados são da pesquisa Genial/Quaest, que mostra ainda que 41% aprovam a gestão (eram 47% em janeiro). Os eleitores entrevistados também concluíram, pela primeira vez, que o governo do petista está pior do que o de Jair Bolsonaro. São 43% os que o classificam desta maneira, enquanto 39% o consideram melhor e 15% igual. Para 56%, a economia piorou e para 81%, Lula deve mudar a forma de governar. | | O presidente dos Estados Unidos promete anunciar hoje o mais novo pacote de tarifas de importação. Donald Trump se refere à data como "Dia da Libertação" e, segundo a Casa Branca, as taxas entrarão em vigor "imediatamente". Dentro da sua visão dos negócios como uma atividade em que quando um ganha, o outro perde, o republicano acredita que seu país está sendo explorado pelo resto do mundo por exercer tarifas médias de importação de cerca de 3%. Em que, exatamente, vai consistir esse tarifaço ainda é uma incógnita. | | Em uma tramitação acelerada, o Senado aprovou a proposta que prevê medidas de resposta a barreiras comerciais impostas por outros países a produtos brasileiros. A Lei da Reciprocidade, como ficou conhecida, é tratada como uma resposta ao tarifaço de Donald Trump. Na Casa, o texto passou rapidamente pela Comissão de Assuntos Econômicos em regime terminativo, o que o levaria direto para a Câmara, mas em um prazo de cinco dias. Por isso, os senadores votaram e aprovaram em regime de urgência no plenário, em rara união entre governo e oposição. Na Câmara, a proposição deve ser analisada ainda nesta semana. | | O ministro do STF Flávio Dino deu prazo de noventa dias corridos para os estados e municípios que deixaram de cadastrar 6.247 planos de trabalho para dezenas de bilhões de reais em emendas "pix" regularizarem a situação. O magistrado também suspendeu novos repasses de verbas parlamentares federais para instituições de ensino superior estaduais e suas fundações de apoio dos estados do Acre, de Alagoas, do Maranhão, da Paraíba, de Pernambuco, do Piauí, de Rondônia e de Sergipe. | | O Paraguai convocou o embaixador brasileiro no país, José Antônio Marcondes, para prestar esclarecimentos sobre o suposto monitoramento da Abin ao governo paraguaio. A espionagem teria sido iniciada durante o mandato de Jair Bolsonaro, mas seguiu em andamento após o escolhido de Lula para a agência, Luiz Fernando Corrêa, assumir a diretoria. As acusações são embasadas em um depoimento de um funcionário da agência à Polícia Federal. Ele alegou que a Abin continua comandando operações de invasão hacker aos sistemas paraguaios e de autoridades envolvidas nas negociações do Anexo C da Usina de Itaipu. | | DIVERGÊNCIA DE FACHIN | |
| O ministro Edson Fachin, do STF, abriu a divergência e votou para manter as ações da Operação Lava-Jato contra o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. O caso está sendo votado no plenário virtual da Segunda Turma. O relator, Dias Toffoli, votou para anular as ações e foi acompanhado pelo ministro Gilmar Mendes. O acordo de colaboração premiada feito por Palocci não entra na discussão – o que não impede que seus advogados usem o veredicto do STF para tentar questioná-lo. O caso começou em fevereiro, quando Toffoli concedeu uma liminar ao ex-ministro anulando os atos da força-tarefa de Curitiba contra ele. |
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2025 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário