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O dólar recua e é vendido abaixo dos R$ 5,70 nesta terça-feira, na véspera do chamado "Dia da Libertação" — termo usado pelo presidente Donald Trump para marcar o início da aplicação das tarifas recíprocas. Enquanto os índices americanos mostravam direções mistas, o Ibovespa, principal referência da B3, descolava-se do cenário externo e avançava para 131,6 mil pontos no meio do dia. No Brasil, os investidores acompanham a votação do Projeto de Lei de Reciprocidade Econômica, aprovado em comissão no Senado e que pode servir de resposta às medidas de Trump, além dos desdobramentos da proposta de venda de parte do banco Master, que atraiu interessados como BRB e BTG. As commodities também contribuem para sustentar o Ibovespa em um dia de maior cautela no mercado internacional. Tanto o petróleo quanto o minério de ferro operam em alta, impulsionando a bolsa brasileira. |
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, na manhã desta terça-feira, dia 1º, o Projeto de Lei (PL) 2088/2023, que confere poder à Câmara de Comércio Exterior (Camex) para impor sanções comerciais contra países que dificultem a entrada de produtos brasileiros. Batizada de PL da Reciprocidade Econômica, a proposta foi aprovada em caráter terminativo pela CAE e segue agora para tramitação na Câmara dos Deputados. Embora o texto forneça instrumentos para o Brasil reagir ao tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos nacionais, os senadores negaram que a intenção do PL seja retaliar os americanos. Na sessão, o presidente da CAE, senador Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que o projeto tramitava há cerca de um ano na Casa e que sua aprovação às vésperas do anúncio de Trump sobre uma nova rodada de sobretaxas foi apenas uma coincidência. "O projeto não é uma retaliação aos Estados Unidos", declarou. |
O repórter Diego Gimenes entrevistou Marcelo Mello, presidente da gestora SulAmérica Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. O especialista criticou a redução nos preços do diesel anunciada pela Petrobras e afirmou que a estatal tem sempre o fantasma de possíveis interferências ao seu redor — e que tais ruídos poderiam ter sido evitados pela atual gestão. Mello afirmou ainda que o mercado se frustrou com a intensidade da política comercial do presidente Donald Trump e que a falta de previsibilidade é o fator de maior peso sobre as ações nos próximos dias. Ele acredita que o Brasil deve responder às tarifas de Trump brevemente. O VEJA Mercado vai ao ar diariamente às 10h pelo VEJA + , Youtube e nas redes sociais de VEJA |
O executivo Gustavo Theodozio completa cinco anos na M.Dias Branco e já acumula passagens pela direção de relações com investidores, pela direção financeira e, hoje, é vice-presidente da companhia. A empresa do ramo alimentício é proprietária de marcas como Adria e Piraquê e lidera o segmento de massas e biscoitos no Brasil — com cerca de 30% de participação de mercado. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, Theodozio conta que estratégias como a redução de embalagens foram insuficientes para manter a rentabilidade do negócio inalterada. A empresa decidiu suspender a produção de algumas unidades para otimizar os custos e fala em "fazer o dever de casa" para não repassar integralmente o aumento de custos aos consumidores. O executivo comenta ainda as mudanças nos hábitos alimentares dos brasileiros, o efeito da supersafra e dos preços das commodities nos negócios e como a M.Dias Branco pretende se beneficiar do dólar alto. O VEJA S/A é publicado todas as terças-feiras, às 11h, no streaming VEJA + e no canal de VEJA no YouTube. |
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