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Os mercados globais reagem nesta quinta-feira ao impacto das tarifas recíprocas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No Brasil, o dólar operava em forte baixa, sendo negociado a R$ 5,61, seu menor nível do ano. O Ibovespa,que subiu durante a manhã, inverteu o sinal e opera em leve queda, aos 130,8 mil pontos. O índice brasileiro se descolaca do pessimismo observado nas bolsas internacionais. A resiliência do mercado brasileiro reflete a percepção de que as medidas de Trump podem beneficiar os exportadores do país, que ganham competitividade em relação a concorrentes mais atingidos pelas tarifas. As regiões mais afetadas foram a Ásia e o Oriente Médio, com taxas que ultrapassam 40% em alguns casos. O Brasil, por outro lado, recebeu tarifas mais brandas, de 10% sobre todas as importações, um alívio relativo para a economia nacional. |
PONTOS POSITIVOS PARA O BRASIL |
O repórter Diego Gimenes entrevistou Welber Barral, estrategista do banco Ouribank e ex-secretário de Comércio Exterior, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que o Brasil tem dois caminhos para crescer a partir das tarifas de importação anunciadas por Donald Trump nos EUA: o primeiro é aumentar as exportações para os americanos por ter tido a alíquota mínima do tarifaço, e o segundo por meio das retaliações de países que foram mais taxados contra os americanos. Barral diz ainda que o Brasil e o Mercosul estão em situações similares e que o efeito das medidas sobre a economia real do país é indireto caso haja aumento na inflação americana. O ex-secretário também comenta os cálculos feitos pela equipe de Trump e avalia que o plano tem mais base política do que econômica — porque não levou em consideração a dependência que os EUA possuem de algumas dessas importações. O VEJA Mercado vai ao ar diariamente às 10h pelo VEJA + , Youtube e nas redes sociais de VEJA |
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou nesta quinta-feira, durante evento para fazer um balanço das ações do governo federal, a decisão de Donald Trump de taxar o Brasil e outros países com tarifas recíprocas e disse que o protecionismo "não cabe mais hoje no mundo". Ele afirmou que o governo tomará "medidas cabíveis" para defender a economia brasileira. "Diante da decisão dos Estados Unidos de impor uma sobretaxa aos produtos brasileiros, tomaremos todas as medidas cabíveis para defender nossas empresas e nossos trabalhadores brasileiros, tendo como referência a lei da reciprocidade econômica aprovada ontem pelo Congresso Nacional e as diretrizes da Organização Mundial do Comércio (OMC)", afirmou Lula em parte de seu discurso. |
O programa VEJA Seu Bolso da semana traz o terceiro episódio da série sobre declaração de Imposto de Renda. No programa, a editora Juliana Machado recebe Leonardo Ces, sócio-fundador da Ibbra Consultoria Financeira & Patrimonial, para detalhar uma das maiores dificuldades do investidor: declarar ativos de renda variável. O tema, já abordado no programa anterior, ganha mais destaque agora dada a sua complexidade, para discutir como funciona a declaração para ações, opções, contratos futuros, criptoativos, fundos imobiliários e BDRs. O programa VEJA Seu Bolso vai ao ar semanalmente no VEJA+ e no canal de YouTube de VEJA. |
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