| As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. |
|
---|
| |
| | Líder do Republicanos, o deputado Hugo Motta (PB) virou o provável candidato de Arthur Lira e do governo na eleição a presidente da Câmara, marcada para fevereiro de 2025. A reviravolta na disputa, que tinha Elmar Nascimento como favorito para receber a benção de Lira, foi construída diante da constatação de que os nomes mais evidentes na briga não produziram um consenso no plenário. O aval – e a atuação – do Planalto foi o que fez Lira mudar de rota. Ele estava pronto para anunciar seu apoio a Nascimento, mas com o acordo de Lula com Marcos Pereira, presidente do Republicanos, tudo mudou. | | O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, confirmou, como antecipado pelo Radar, que a sabatina e a votação da indicação de Gabríel Galípolo para o Banco Central só ocorrerão após o primeiro turno das eleições municipais. A sessão foi marcada para 8 de outubro, quando a Comissão de Assuntos Econômicos da Casa questionará o escolhido de Lula e, na sequência, o plenário dará o seu aval. O governo queria que este processo ocorresse na próxima semana, mas o fato de o Planalto ter anunciado este plano sem combinar com os parlamentares inviabilizou a ideia. O relator da indicação será o petista Jaques Wagner. | | | A Justiça Eleitoral de São Paulo validou a convenção partidária do PRTB que oficializou Pablo Marçal como candidato à prefeitura de São Paulo. O juiz Antonio Zorz negou o pedido feito por uma ala da legenda para impugnar o registro do coach e de sua vice, Antonia de Jesus. Integrantes do partido alegaram que a convenção foi convocada pelo presidente da sigla, Leonardo Avalanche, sem consulta ou autorização do diretório nacional, o que seria contra o regimento, além de dizerem que o prazo de filiação previsto no estatuto não teria sido cumprido. O juiz afirmou que não cabe à Justiça interferir em assuntos internos do partido. | | Em meio às queimadas que atingem diversas regiões do país, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi convidada pela comissão da pasta no Senado a prestar esclarecimentos sobre as ações do governo. Segundo ela, a mudança do clima é um agravante para os incêndios e há uma convergência de condições que propiciam a ignição do fogo rapidamente. Se nada for feito, a ministra alertou que, segundo pesquisadores, "poderemos perder o Pantanal até o fim do século". Ela também pediu que o Congresso crie um marco regulatório de emergência climática. |
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2024 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário