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O Ibovespa opera em queda de 0,44%, aos 135,9 mil pontos, e o dólar cai 0,04%, vendido a R$ 5,57 até o meio do dia. Os principais índices dos Estados Unidos também operam em baixa, com S&P 500 cedendo 1,04% e Nasdaq recuando 1,65%. Dado mais importante do dia, o Payroll, relatório sobre o mercado de trabalho americano, mostrou que o país criou 142 mil empregos em agosto, abaixo das expectativas de 165 mil. A taxa de desemprego, no entanto, ficou em 4,2%, leve queda em relação aos 4,3% do mês anterior. Os números ajudam a sustentar as apostas em um corte de juros maior na próxima reunião do Fed. A ferramenta FedWatch mostra que, agora, 43% dos agentes de mercado projetam uma redução de 0,5 ponto percentual em 18 de setembro, ante 40% ontem. |
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DESEMPENHO DA ECONOMIA | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Ana Paula Tozzi, presidente da consultoria AGR, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. A especialista afirmou que o provável novo ciclo de alta de juros no Brasil pelo Banco Central impõe um alerta vermelho em algumas varejistas. Tozzi considera que as companhias já fizeram a lição de casa, cortaram despesas e voltaram a dar lucro, mas que estão no seu limite — e que um reajuste na Selic seria muito prejudicial para o setor. A presidente da AGR fala ainda que o sonho de uma Selic abaixo de 10% foi por água abaixo e que o financiamento do rombo fiscal brasileiro é o ponto de maior pressão sobre a política monetária. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | VOO DE GALINHA? | O resultado surpreendente do PIB do segundo trimestre, divulgado nesta semana pelo IBGE, confirma que 2024 será mais um ano de crescimento forte e que o país deve fechar a primeira metade da década de 2020 em ritmo de retomada. A dúvida é se é uma recuperação que veio para ficar ou se logo começará a murchar, conforme mostra reportagem da edição desta semana de VEJA. Nos anos de 2010, a economia avançou a uma agonizante média de 0,3% ao ano, e a renda, medida pelo PIB per capita, caiu. De 2021 para cá, o crescimento médio ficou próximo de 3% ao ano, e a renda deve, em 2024, finalmente recuperar o nível perdido de 2013. De um lado, há os economistas que acreditam que o país ganhou alguma produtividade extra nesse período e pode agora crescer um pouco mais. Para outros, este foi um avanço peculiar do momento, que misturou recuperação econômica com bombas de estímulos fiscais, mas que já está perto de se esgotar. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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