Sobraram R$ 49,9 milhões dos recursos do fundo eleitoral para o PT gastar nas campanhas de Lula e de quatro candidatos a governador no segundo turno. O PL tem R$ 18,5 milhões para Bolsonaro e também quatro candidatos a governos estaduais. Nas redes sociais e na TV, Bolsonaro vai focar a comunicação no Nordeste.
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Ciro Gomes disse que seguirá a decisão de seu partido, o PDT, de apoiar Lula no segundo turno. Não citou o nome do ex-presidente e afirmou que "é a última saída". Chico Alves vê na declaração neutralidade semelhante à que Ciro adotou em 2018, quando viajou a Paris em vez de ajudar na campanha de Fernando Haddad.
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Rodrigo Garcia, candidato tucano que não passou para o segundo turno da disputa pelo governo paulista, declarou "apoio incondicional" a Bolsonaro. Na eleição estadual, vai de Tarcísio de Freitas. Romeu Zema, governador de Minas Gerais, também se encontrou com Bolsonaro e declarou apoio a ele.
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O PSDB decidiu ficar neutro na disputa, liberando seus diretórios estaduais para apoiar Bolsonaro (ou Lula).
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E lá vai Bolsonaro de novo apelar ao Auxílio Brasil para ganhar mais votos no segundo turno. A novidade agora é que prometeu incluir mais 500 mil famílias no benefício e zerar a fila.
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RELIGIÃO NA ELEIÇÃO
Lula se reuniu com frades franciscanos, disse que considera muito sagradas a fé e a espiritualidade e elogiou o papa Francisco. Bolsonaro disse, durante encontro com evangélicos, que há três anos tem como rotina rezar um Pai-Nosso de manhã, pedindo que o povo "não venha a sofrer as dores do comunismo".
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A HORA DOS PÊNALTIS
Christian Dunker compara o segundo turno a uma final de campeonato que foi para os pênaltis. Recomenda deixar Lula bater o último.
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CERCADINHO
O ministro da Justiça, Anderson Torres, mandou a Polícia Federal investigar institutos de pesquisa.
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A ministra do STF, Cármen Lúcia, afirmou em decisão enviada à Polícia Federal que as provas apresentadas no processo que investiga suposta prática de corrupção no MEC durante a gestão do pastor Milton Ribeiro indicam "possibilidade real e concreta" de envolvimento de Bolsonaro. ******************
O BRASIL NA LONA
Jovens acumulam dívidas e atrasam sonhos: "Não consegui pagar a faculdade".
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TWITTER
Elon Musk voltou atrás e refez a oferta de US$ 44 bilhões pelo Twitter. ******************
PISO DA ENFERMAGEM
O Senado aprovou proposta que autoriza estados e municípios a pagar o piso nacional da enfermagem com recursos que tinham sido destinados ao combate à covid-19. Vai à votação na Câmara. ******************
NA NEWSLETTER DA THAÍS OYAMA
O tema da semana é algo que deu o que falar no primeiro turno da eleição: a diferença entre a votação de Bolsonaro e o que mostravam as pesquisas eleitorais. A explicação dos institutos é que houve migração, para o presidente, de votos de indecisos e eleitores de Simone Tebet e Ciro Gomes. Cadastre-se para receber o boletim, às terças. ******************
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