Acompanhamento tradicional na culinária brasileira, a farofa é um alimento rico em carboidratos de alto índice glicêmico —que não são indicados para quem busca emagrecer, por elevarem rapidamente o nível de açúcar no sangue e estimular a produção de insulina, hormônio que incentiva o estoque de gordura corporal. Mas, se você é fã de uma farofinha, não precisa eliminá-la do cardápio. Basta optar por uma versão mais saudável. O primeiro passo é preparar o alimento em casa, pois os produtos industrializados estão cheios de sódio e aditivos químicos, que em excesso prejudicam o organismo. Veja outras dicas: - Evite gorduras Não use (ou adicione bem pouco) manteiga, bacon, óleos vegetais e linguiça, que deixam a farofa gordurosa e mais calórica. Prefira o azeite, que é um óleo mais saudável. - Experimente novas farinhas Substitua as farinhas de milho e mandioca por outros tipos: a de linhaça, por exemplo, oferece crocância; e a de aveia (ou seu farelo) tem magnésio, vitaminas do complexo B e fibras solúveis (beta-glucana), que fazem bem para a saúde do coração, por ajudarem a controlar o colesterol e a glicemia. Farinhas de maracujá, coco e amêndoas também são boas opções, por terem fibras e baixo teor de carboidrato. - Na medida certa Se for consumir a farofa no lugar da fonte de carboidrato da refeição, duas colheres de sopa é uma boa quantidade. Combinada com arroz, reduza à metade: 1 colher de servir de arroz e 1 colher de sopa de farofa. |
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