As Bolsas globais operam com ganhos nesta terça-feira (4), seguindo o mesmo caminho de ontem. Houve alívio no mercado depois da divulgação de dados mais fracos de fabricação dos EUA. Isso diminui as apostas de mais alta nos juros nos EUA para combater à inflação. Veja os principais fatos do dia que podem impactar seus investimentos: Otimismo com EUA e 2º turno: Na Bolsa brasileira, o bom desempenho deve continuar, com a Bolsa refletindo o otimismo em Nova York. e após os resultados do primeiro turno da eleição. Ontem a Bolsa subiu 5%, e o dólar caiu 4,1%, a R$ 5,174. Hoje é um dia importante para os candidatos à Presidência, que aguardam as decisões de apoio dos partidos derrotados. Queda dos juros: O mercado também espera queda da Selic em junho de 2023, após o Boletim Focus, divulgado ontem, antecipando queda dos juros. Isso foi reforçado pelo comentário recente do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, segundo o qual o país está atingindo os objetivos para a inflação. Petróleo no radar: Do lado corporativo as atenções devem continuar nas empresas petroleiras, com as sucessivas elevações no preço do barril de petróleo e a expectativa para a reunião da Opep+, nessa semana, para decidir sobre a produção de petróleo. Companhias estatais também deverão permanecer no radar, em especial a Sabesp, Copasa e Cemig. China: A Bolsa chinesa segue fechada por causa do feriado. Dessa forma, não há cotação do minério de ferro. Europa: Os investidores ainda repercutirão a divulgação dos dados do índice de preços ao produtor (PPI) de agosto na zona do euro, que segue em expansão, subindo 43,3% ante os 37,9% em julho. O dado ficou um pouco acima da expectativa, que era de 43,2%. Hoje também há expectativa sobre juros do Banco Central Europeu, que podem subir no combate à inflação. Empregos e indústria: Serão divulgados os dados de relatório de empregos e encomendas à indústria em agosto nos Estados Unidos. Além disso, diversos dirigentes do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) irão discursar. **********
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