segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 290.189.732 contaminados e 5.440.662 mortos no mundo. No Brasil são 22.293.228 contaminados e 619.133 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 9,2 bilhões. No Brasil são 331.321.878 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
CRISE NO MAR
 
A empresa MSC precisou cancelar a viagem de um cruzeiro de 2.000 passageiros, que estava atracado no Porto de Santos, após mais de setenta pessoas testarem positivo para o coronavírus. O navio ficou parado desde quinta depois de constatado o surto e partiria para o Nordeste no domingo, mas a Anvisa não autorizou a saída. A agência ainda recomendou ao Ministério da Saúde a suspensão temporária de cruzeiros, o que foi questionado pelas empresas do setor. Diante da situação, a MSC oferecerá reembolso ou crédito para clientes que tiveram o embarque suspenso.
 
VACINAÇÃO DE CRIANÇAS
 
A consulta pública aberta pelo Ministério da Saúde para decidir sobre a imunização contra a Covid-19 de crianças entre 5 e 11 anos de idade foi encerrada no domingo com cerca de 20.000 interações. A iniciativa, segundo a pasta, é 'informar e conhecer as dúvidas da população'. No entanto, a consulta foi considerada desnecessária pela maioria dos especialistas, uma vez que a Anvisa já aprovou o uso do imunizante da Pfizer no público infantil. A expectativa é que o ministro Marcelo Queiroga anuncie nesta semana qual será a posição do governo federal sobre o tema.
 
ESTUDOS SOBRE A ÔMICRON
 
Seis novos estudos publicados ao longo da última semana indicam que a variante ômicron é menos agressiva ao pulmão do que a delta e outras cepas da Covid-19. Especialistas acreditam que a mutação que deu origem à variante fez com que o vírus ficasse mais infeccioso na parte superior do sistema respiratório, especialmente na garganta. Ao se proliferar nessa região, a ômicron é, consequentemente, mais transmissível, o que explica a rápida proliferação da cepa. Segundo os cientistas, as pesquisas são esperançosas, mas não indicam o fim dos cuidados.
 
 
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