| | | | | | | | Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 230.156.368 contaminados e 4.720.631 mortos no mundo. No Brasil são 21.283.567 contaminados e 592.316 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.
O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 6,03 bilhões. No Brasil são 226.374.785 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional). | | | | | | | | | ANTECIPAÇÃO DA SEGUNDA DOSE | | | |
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| | | O governo de São Paulo decidiu reduzir o intervalo entre as doses da vacina contra a Covid-19 da Pfizer-BioNTech de doze para oito semanas. A mudança passa a valer nesta sexta-feira. Conforme balanço da campanha, 6,9 milhões de pessoas já imunizadas com a primeira dose serão beneficiadas com a redução. De acordo com a coordenadora do Plano Estadual de Imunização, Regiane de Paula, o estado enviou cerca de 2 milhões de doses aos 645 municípios para realizar a antecipação. Para conferir a nova data, a população deve contar em seu calendário 28 dias antes da data até então sinalizada na carteirinha para receber a segunda injeção da Pfizer. | | | | | | | | | | | Uma semana após recomendar a suspensão da vacinação de jovens de 12 a 17 anos sem comorbidades, o Ministério da Saúde voltou atrás e incluiu novamente este público entre os que estão aptos para receber a injeção. De acordo com o secretário-executivo do ministério, Rodrigo Cruz, "os benefícios da vacinação são maiores que os eventuais riscos de eventos adversos". A decisão aconteceu após um comitê formado por representantes da pasta e da Anvisa confirmar que a morte de uma adolescente em São Paulo não teve relação com a vacina. A pasta recomenda que jovens considerados mais vulneráveis sejam priorizados na campanha. | | | | | | | | | | | A Anvisa determinou o recolhimento de lotes da CoronaVac que estavam interditados de forma cautelar desde o início de setembro. A medida foi tomada após a constatação de que cerca de 12 milhões de doses foram envasadas em instalações da Sinovac, na China, ainda não inspecionadas pelo órgão sanitário brasileiro. O Butantan enviou novos dados à agência, que, após análise, concluiu que "permaneciam as incertezas sobre o novo local de fabricação, diante das não conformidades apontadas". Apesar do recolhimento, a Anvisa ressalta que a CoronaVac permanece autorizada no país e é segura e eficaz contra a Covid-19. | | | | | | | | | BRASILEIROS E A VACINAÇÃO | | | |
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| | | O Brasil é o país que mais valoriza a imunização entre oito nações estudadas em um levantamento global feito pelas empresas GSK e Kantar. Segundo o levantamento, o índice de brasileiros que consideram importante manter a vacinação em dia ficou em 83%. A imunização é valorizada por 67% dos canadenses, 65% dos italianos e 64% dos japoneses. A pandemia de Covid-19 aumentou a valorização da inoculação entre os brasileiros. Antes, 59% deles consideravam importante manter essa prática em dia. Para a pesquisa, foram entrevistadas em julho e agosto, 16.000 pessoas com mais de 50 anos no Brasil, Reino Unido, Espanha, Itália, França, Alemanha, nos Estados Unidos e no Canadá. | | | | | | | | | | | O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confirmou a doação de mais 500 milhões de doses de vacinas contra Covid-19 para países de baixa e média baixa renda em 2022. As unidades serão compradas da Pfizer-BioNTech. Com o novo montante, o volume total de imunizantes destinados à doação pelo país atinge 1,1 bilhão. Destes, cerca de 160 milhões já foram distribuídos, outros 200 milhões serão enviados até o final do ano e os 800 milhões restantes estão previstos para serem despachados às nações até setembro do ano que vem. | | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, news.veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços.
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