quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 213.967.020 contaminados e 4.464.245 mortos no mundo. No Brasil são 20.645.537 contaminados e 576.645 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 5,06 bilhões. No Brasil são 183.585.403 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
PFIZER NO BRASIL
 
A Pfizer e a BioNTech firmaram um acordo com a farmacêutica Eurofarma para produzir a vacina contra a Covid-19 no Brasil a partir de 2022. A carta de intenções já foi assinada e busca expandir a capacidade de fabricação dos imunizantes e abastecer a América Latina. Agora, o laboratório brasileiro passará a integrar a cadeia de fornecimento e a rede de produção globais Pfizer-BioNTech, que já conta com mais de vinte fábricas. A previsão é que sejam feitas no país mais de 100 milhões de doses do fármaco. Segundo o CEO da Pfizer, Albert Bourla, a colaboração ajudará a empresa americana a continuar fornecendo "acesso justo e equitativo" à vacina.
 
TERCEIRA DOSE
 
O Ministério da Saúde confirmou que o Brasil vai começar a aplicar doses de reforço em idosos acima de 70 anos que tenham tomado a segunda dose há seis meses e em pessoas imunossuprimidas que tenham recebido a segunda injeção há pelo menos 28 dias. A aplicação terá início no dia 15 de setembro e as vacinas utilizadas devem ser da Pfizer, AstraZeneca e Janssen. Em São Paulo, o governador João Doria anunciou que a administração da terceira dose terá início no dia 6 de setembro para pessoas com mais de 60 anos que tenham sido inoculadas há pelo menos seis meses. Todos os fármacos poderão ser usados. O ministro Marcelo Queiroga pediu que os estados sigam o PNI para não faltar doses.
 
JANSSEN: SEGUNDA DOSE
 
Uma dose de reforço da vacina contra a Covid-19 da Janssen aumenta em cerca de nove vezes os níveis de anticorpos contra a Covid-19 quando aplicada seis meses após a injeção única. Os dados completos do estudo serão enviados pela empresa para a agência que regula medicamentos nos Estados Unidos para que a vacina possa entrar como opção de reforço entre os imunizantes que serão oferecidos pelo governo americano a partir de setembro. A injeção de reforço tem sido adotada devido à variante delta do vírus. Diversos estudos já sugerem que níveis mais elevados de anticorpos oferecem melhor proteção, especialmente contra a cepa.
 
VENENO DE COBRA
 
Um estudo feito pelo Instituto de Química da Unesp de Araraquara (SP) mostra que o veneno da cobra brasileira Jararacuçu possui uma molécula capaz de impedir em até 75% a capacidade de reprodução do coronavírus nas células humanas. Trata-se de um fragmento de proteína chamado peptídeo – com ação antiviral e antibacteriana – que ao se ligar à enzima responsável por processar as moléculas que fazem a reprodução viral, inibe a multiplicação das partículas do vírus, dando tempo de o organismo produzir anticorpos. A pesquisa preliminar foi publicada na revista científica Molecules e testes em humanos ainda devem ser feitos. Vale ressaltar que a picada da cobra não ajuda no combate à Covid-19.
 
DESTINOS ABERTOS
 
Com o avanço da vacinação, a lista de países que aceitam a turistas brasileiros totalmente imunizados contra a Covid-19 sem a necessidade de cumprir quarentena aumentou. Na Europa, por exemplo Espanha, Alemanha França, Suíça e Irlanda permitem a entrada de pessoas que saem do Brasil. Na América, países como Canadá, México, Colômbia e Costa Rica também aceitam. Já na África e na Ásia, Egito, Marrocos, África do Sul e Maldivas autorizam a entrada de brasileiros. Cada nação determina suas condições e nem todas as vacinas são permitidas. Na Europa, a CoronaVac, muito aplicada no Brasil, é aceita por Áustria, Chipre, Espanha, Finlândia, Grécia, Islândia, Holanda, Suécia, Suíça e Ucrânia.
 
DISPENSA DE LICITAÇÃO
 
A Câmara dos Deputados aprovou a análise da medida provisória que autoriza que a aquisição de bens e serviços relacionados ao combate à pandemia seja feita com dispensa de licitação. Entre os bens incluídos nas regras simplificadas estão vacinas, medicamentos, material hospitalar e serviços de engenharia nos hospitais. O método pode ser adotado desde que o fornecedor se responsabilize pelas condições de uso e funcionamento. O texto prevê ainda que o gestor público justifique tecnicamente a compra e o preço contratado. Agora, a matéria segue para análise do Senado.
 
 
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