Olá, investidor. Como vai? Após alguns dias na mesma direção das bolsas internacionais, ontem (30) o Ibovespa voltou a operar na contramão, fechando em queda de 0,78%, cotado a 119.740. Ruídos políticos, preocupações envolvendo um manifesto que seria publicado por organizações industriais e expectativa para o Orçamento 2022 explicam esse movimento. E hoje, o que esperar? A maioria das bolsas internacionais opera no positivo, apesar de números apresentados pela China indicarem que a economia está desacelerando, tanto na indústria como nos serviços. Além da desaceleração, a China impôs ontem restrições na quantidade de horas que menores de 18 anos podem jogar videogame nos finais de semana, em mais um passo da blitz regulatória. Apesar dessas notícias, as bolsas chinesas, em sua maioria, subiram. O mercado aposta que a desaceleração vai obrigar o governo a adotar medidas para estimular a economia. Na Europa, temos bons dados macroeconômicos. A taxa de desemprego caiu na Alemanha e a inflação no bloco, apesar de mais pressionada, em torno de 3% ao ano, ficou abaixo da meta no núcleo inflacionário, métrica que exclui itens mais voláteis. No Brasil, teremos hoje a entrega do Orçamento para 2022 e números de emprego na PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). Ontem, os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, se reuniram para alinhar pontos envolvendo reformas que estão paradas nas duas casas. O destravamento de pautas no Congresso é positivo, mas insuficiente para frear o receio do mercado com os resultados das manifestações do dia 7. No 'Investigando o Mercado' (exclusivo para assinantes do UOL Economia+): novidades da Petrobras e Vibra Energia (antiga BR Distribuidora). Um abraço, Um abraço, Felipe Bevilacqua. Analista de Investimentos de Levante CNPI - Analista certificado pela Apimec Gestor CGA - Gestor de Fundos certificado pela Anbima Administrador de Recursos e Gestor autorizado pela CVM Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. Ainda não é assinante do UOL Economia+? Conheça as vantagens de ter o conteúdo exclusivo sobre investimentos.
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