terça-feira, 31 de agosto de 2021

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 217.190.410 contaminados e 4.511.602 mortos no mundo. No Brasil são 20.752.281 contaminados e 579.574 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 5,26 bilhões. No Brasil são 191.003.705 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
DOSES ADIADAS
 
O Instituto Butantan não vai concluir a entrega de 54 milhões de doses da CoronaVac para o Ministério da Saúde até esta terça-feira, como estava previsto. A quantidade se refere ao total de doses do segundo contrato com o governo federal. A previsão era finalizar a entrega um mês antes do prazo, que vence em setembro. Segundo Dimas Covas, diretor do instituto, a reprogramação aconteceu por dois fatores: a manifestação da Saúde de excluir a CoronaVac para a 3ª dose e os contratos que o Butantan tem com outros estados e países. Covas ressaltou que a quantia restante será entregue "o mais rápido possível, mas dentro dessa nova realidade" devido ao fato do ministério "descaracterizar e descredenciar a vacina".
 
VACINAS EM SETEMBRO
 
De acordo com o cronograma de entregas de vacinas do Ministério da Saúde, são esperadas para o mês de setembro 62,2 milhões de doses. A quantia é cerca de 9% menor do que a cota prevista para o mês de agosto, que conta com 68,7 milhões de imunizantes. A conta da pasta considera 12 milhões de doses da vacina de Oxford-AstraZeneca, fornecidas pela Fiocruz; 6,1 milhões de doses da CoronaVac, do Instituto Butantan, e 44,5 milhões de doses da Pfizer-BioNTech, enviadas pela própria farmacêutica. Essa será a maior entrega de vacinas da Pfizer realizada até o momento. Para o próximo trimestre estão previstas mais 226,7 milhões de unidades.
 
RESTRIÇÕES A VIAGENS
 
A União Europeia recomendou aos países do bloco a suspensão de viagens não essenciais de residentes dos Estados Unidos e de outros cinco países: Kosovo, Israel, Montenegro, Líbano e Macedônia do Norte. Agora, viajantes dessas nações precisam realizar quarentena e apresentar teste negativo para Covid-19, caso não estejam vacinados. Desde junho, turistas que saem dos EUA podiam entrar na União Europeia sem restrições, mas o aumento de casos devido à variante delta no país, especialmente entre os não imunizados, fez o conselho europeu voltar atrás. Agora, cabe a cada nação da UE decidir sobre a recomendação do bloco.
 
ESTRATÉGIA NO JAPÃO
 
Para acelerar o ritmo da vacinação contra a Covid-19, o Japão estuda a possibilidade de misturar doses da vacina Oxford-AstraZeneca contra a Covid-19 com as fabricadas por outras empresas, como a Pfizer-BioNTech e Moderna. Os japoneses acreditam que essa poderia ser uma solução para agilizar a campanha de imunização já que encurtaria os intervalos entre a primeira e a segunda injeção. Atualmente, o Japão luta contra sua pior onda de contaminações por causa da variane delta. Em relação à imunização, o país, que havia iniciado a campanha de forma lenta, atingiu 44,9% da população totalmente protegida.
 
 
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