Bom dia, meus caros! Como anunciado pela minha chefe Olívia Fraga na semana passada, TAB está de cara nova. Mais abusadinhos no que nunca, pisamos na rua para trazer ainda mais conteúdo de qualidade para vocês. Esta semana, na falta de uma, temos duas reportagens especiais, dois episódios fresquinhos dos podcasts que adoramos e muita história pra contar. Ficou animado? Eu também! Cola aqui! Calamidade financeiraNão está fácil a vida financeira do brasileiro. Já não estava antes, mas, com a pandemia, tudo piorou. O repórter Felipe Pereira percorreu as ruas de São Paulo para contar como os números alarmantes da crise que assola o país se traduzem na prática: um pai de família que dorme no trabalho; um filho que larga a faculdade para se arriscar como motoboy; uma cabeleireira quase sem clientes. Leia aqui. SobreviventesAté os anos 1980, ninguém sabia o que era ver um filme em casa. Tinha de dar sorte de passar na televisão ou ter grana pra ir ao cinema. A chegada das videolocadoras mudou tudo. Passeio de fim de semana era passar horas entre as prateleiras abarrotadas, inicialmente de fitas VHS e, mais tarde, de DVDs. Em 2021, a gente sabe, qualquer produção audiovisual está a um clique de distância. Mas ainda há sobreviventes. Eu e o jornalista Daniel Lisboa visitamos três videolocadoras em São Paulo que não sucumbiram à era dos streamings. Elas se reinventaram e resistem. Veja aqui. À espera do fim do mundoParece até roteiro de série pensar no apocalipse, no fim do mundo, pessoas estocando comida, todo mundo em desespero. Mas tem gente que está se preparando de verdade. No documentário "Sobrevivencialistas", uma parceria entre MOV.doc e TAB, contamos a história de quem está à espera do colapso, seja ele qual for, ou quando for. Assista aqui. Os novos gamersNeste momento em que a "vida virtual" e a "vida real" perderam as fronteiras, surge um novo perfil de aficionados por jogos eletrônicos, principalmente graças à pandemia. Se antes o estereótipo do gamer era de homem branco, cis e hétero que só ficava no quarto, agora, jogar é uma atividade que abraça cada vez mais outros tipos de identidades e cada vez mais social. No CAOScast desta semana, a turma debate a nova era dos games. Ouça aqui. ErramosNos grandes jornais, há sempre um espaço reservado para o pedido de desculpas por erros no texto. Aqui no UOL, também recebemos os comunicados de erro dos leitores e colocamos um aviso quando cometemos um deslize. Mas, e na música? Um som acidental durante uma gravação é possível de ser corrigido? No episódio desta semana do Ser Sonoro, Fernando Cespedes relembra alguns "erramos" da indústria musical que passaram despercebidos. Ouça aqui. Descansa, militante?O elenco do BBB deste ano reuniu figuras interessantes e plurais. A "casa mais vigiada do Brasil" virou uma espécie de laboratório de análise dos efeitos das pautas identitárias sobre a sociedade. Em outras palavras: jogaram a militância para dentro do reality. Cada um luta por uma causa. Mas como isso aconteceu? O que exatamente é uma pauta identitária? No "Tá Explicado", Juliana Sayuri destrincha como a palavra identidade se tornou a chave para entender o BBB e a sociedade brasileira. Leia aqui. O médico e os 'monstros'A profissão de médico é uma das mais desafiadoras que existem.Tratar pessoas condenadas socialmente por uma "doença", todos os dias, é um desafio a mais. A repórter Marie Declercq conversou com o psiquiatra Danilo Baltieri, que atende pacientes com transtornos sexuais parafílicos, ou seja, pedófilos. O tema é espinhoso. Leia aqui. Festa do freiNós, reles mortais, lamentamos muito a falta de Carnaval em 2021. Na Bahia, frei Ronaldo também ficou triste com a falta da festa. Em Salvador, as festas do frei agitavam o entretenimento local. E não era qualquer festa, não, já que ele é fã de uma cervejinha e de uma cachacinha, vez ou outra. Nelson Oliveira conta a história do frei festeiro aqui no TAB. Confira.
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