| | | | | | | | Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 128.301.662 contaminados e 2.805.972 mortos no mundo. No Brasil são 12.658.109 contaminados e 317.646 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins. O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 574,37 milhões. No Brasil são 21.835.207 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional). | | | | | | | | | | | O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, relatou em conversa com alguns prefeitos nesta semana dificuldades na busca por nomes qualificados do setor privado para preencher vagas na pasta. Os salários, embora sejam altos para o padrão geral da população, não são muito vantajosos para quem ocupa cargos altos na iniciativa privada. Entre os postos para os quais Queiroga busca um nome está o comando da secretária estratégica de combate à Covid-19 que o ministro avisou aos prefeitos que iria criar. Queiroga avalia que, com a pandemia, o cuidado com outras doenças foi mitigado e, por isso, surgiu a ideia de criar uma secretaria apenas para lidar com o caos provocado pelo novo coronavírus. | | | | | | | | | | | A Anvisa negou o certificado de boas práticas de fabricação às instalações fabris utilizadas pela farmacêutica indiana Bharat Biotech para a produção da Covaxin, vacina contra a Covid-19. O documento é uma etapa fundamental do processo de registro de um imunizante no país. Segundo a agência, os problemas encontrados foram apontados à empresa, que se propôs a fazer todas as adequações até 30 de julho. A decisão do órgão pode desfalcar em pelo menos 19% as doses previstas para abril, uma vez que eram esperadas 8 milhões de unidades da Covaxin. Ao todo, o governo assinou acordo para compra de 20 milhões de doses do fármaco. | | | | | | | | | | | As instalações fabris utilizadas pelas farmacêuticas Janssen e Inovat Indústria farmacêutica/União Química, responsável pela produção da vacina Sputnik V no Brasil, receberam o certificado de boas práticas da Anvisa. No caso da Janssen, o certificado refere-se a três novas plantas incluídas em sua cadeia global de fabricação. No caso do imunizante russo, a autorização diz respeito à fábrica da Inovat que fica em Guarulhos, São Paulo, responsável pela formulação, esterilização e envase das doses. O insumo será fabricado em Brasília pela União Química. Além disso, a agência reguladora recebeu pedido de uso emergencial de um novo medicamento contra a Covid-19 e deve analisar em até 30 dias. | | | | | | | | | | | O Ministério da Saúde acatou um pedido do Conselho Nacional de Secretários de Saúde e antecipou a vacinação de policiais e bombeiros que estão diretamente envolvidos no combate à pandemia. Segundo as novas regras, os grupos prioritários passam a contar com os profissionais das forças de segurança e salvamento que realizam o transporte de pacientes com Covid-19, apoio às ações de vacinação e que atuam na vigilância das medidas de distanciamento, entre outros. Os estados destinarão um porcentual das doses a esse grupo a partir desta quinta-feira. A pasta também incluiu pessoas que têm entre 18 e 59 anos e vivem com HIV no grupo prioritário de imunização, com data de início a ser definida. | | | | | | | | | | | A vacinação segue a todo vapor nos Estados Unidos, país que mais aplicou doses em números totais, e nesta semana o estado de Nova York iniciou a campanha para pessoas a partir dos 30 anos. Segundo o governador Andrew Cuomo, em 6 de abril os maiores de 16 anos também poderão ser vacinados. Até o momento, 30% dos novaiorquinos já receberam ao menos a primeira dose. Outro país em ótima situação nesse quesito é o Reino Unido. De acordo com estudo do governo britânico, metade da população já adquiriu anticorpos contra o coronavírus, entre inoculados e infectados. Além disso, as mortes pela doença têm caído cerca de 35% por semana. | | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, news.veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços.
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