Sob pressão, Jair Bolsonaro anunciou a criação de um "comitê" que se reunirá semanalmente para "decidirmos ou redirecionarmos o rumo do combate ao coronavírus." Na opinião do colunista Josias de Souza, a iniciativa chega tarde para os 300 mil brasileiros que a "gripezinha" já enviou à cova. E veio desacompanhada de uma autocrítica do presidente que chamou a nova onda de "conversinha" e previu que a pandemia estava no "finalzinho". "De concreto, por ora, o que há é uma fotografia na qual sobressaem as figuras dos presidentes dos três Poderes. E um amontoado de palavras lançadas ao vento. Algumas soaram óbvias. Vacinação, por exemplo. Outras revelaram-se desconexas, como a defesa que Bolsonaro voltou a fazer do "tratamento precoce" da covid (pode me chamar de cloroquina). Houve também palavras que deixaram de ser mencionadas. Eis a principal: lockdown. Ou confinamento." Josias de Souza Na newsletter Olhar Apurado de hoje, trazemos uma curadoria com os pontos de vista dos colunistas do UOL, que acompanham de todos os ângulos a repercussão do noticiário. |
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