A farmacêutica americana Pfizer informou que não irá submeter a sua vacina para o uso emergencial no Brasil e deve se apoiar na chamada submissão contínua. Isso, na prática, agilizaria o protocolo. Em comunicado, a Pfizer explicou que teve uma reunião com representantes da Anvisa no dia 14 de dezembro para esclarecer dúvidas sobre o processo de submissão, mas que acabou se esbarrando em dificuldades do Guia de Submissão para Uso Emergencial, elaborado pela própria agência brasileira. "Um exemplo é a solicitação de uma análise dos dados levantados exclusivamente na população brasileira, o que demanda tempo e avaliações estatísticas específicas", argumenta a Pfizer. "Entendemos que a submissão contínua é o processo mais célere neste momento", pontuou a farmacêutica em seguida. A pandemia no BrasilO comunicado da Pfizer ocorreu no dia em que o Brasil registrou superou a marca dos 7,5 milhões de casos confirmados de covid-19. Em 24 horas, o país teve 25.490 testes positivos para o novo coronavírus, elevando para 7.506.890 o total de infectados desde o começo da pandemia. Os dados foram levantados pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. De ontem para hoje, houve o registro de 495 novas mortes provocadas pela covid-19 no país. Desde o começo da pandemia, 191.641 pessoas morreram devido à doença no Brasil.
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