As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 59.850.910 contaminados e 1.411.216 mortos no mundo. No Brasil são 6.118.708 contaminados e 170.115 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.
À ESPERA DA VACINA
O Brasil deve receber, entre janeiro e fevereiro de 2021, 80 milhões de doses da vacina de Oxford contra a Covid-19, desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca e a Fiocruz. Caso a fábrica que está sendo construída não fique pronta a tempo para entregar este volume, as doses serão importadas. Conforme apurou o Radar Econômico, o imunizante deve custar ao Brasil entre 4 e 5 dólares cada dose, sendo assim um dos mais baratos dentre os que estão em fase avançada de testes. A espera, agora, é para que a Anvisa aprove o fármaco. Por isso, representantes da AstraZeneca devem pedir ao órgão autorização para uso emergencial no Brasil.
QUANTO MAIS, MELHOR
Quase uma semana após ter recebido a dose da vacina experimental da Johnson & Johnson, a repórter de VEJA Laryssa Borges recebeu o primeiro telefonema da clínica para saber se tudo correu bem. Em paralelo a isso, conta ela no Diário da Vacina, chegam notícias promissoras sobre outros imunizantes, com bons resultados para pessoas de todas as idades. E é justamente esse um fator que explica a importância de se ter um grande número de vacinas aprovadas. Como nem todo imunizante pode funcionar para todo o tipo de paciente, o ideal é ter diversas opções contra o coronavírus.
IMUNIZANTE RUSSO
A Rússia anunciou que sua vacina contra a Covid-19, a Sputnik V, produzida pelo instituto Gamaleya, atinge eficácia acima de 95% 21 dias após a aplicação da segunda dose. O mesmo resultado é obtido com uma dose, mas 42 dias após ela ter sido administrada. Os dados ainda são preliminares e não foram divulgados em um periódico científico, como de costume. Em nota, o instituto afirmou que o cálculo foi baseado na análise de dados de 18.794 voluntários. Ao todo, 40.000 voluntários estão participando do estudo de fase 3 na Rússia. O fármaco deve custar menos de 10 dólares a dose.
O ISOLAMENTO AUMENTA
O recente aumento da média móvel de casos pelo Brasil pode ter gerado uma reação da população: manter o isolamento social de forma espontânea. De acordo com dados da empresa de geolocalização Inloco, 48,2% dos brasileiros não transitaram pelas ruas no último domingo. Duas semanas antes, a taxa foi de 39,4%. O índice é o mais alto desde o dia 26 de julho, quando a média foi de 48,7%. Desde então, a taxa aos finais de semana esteve sempre abaixo dos 47%, chegando perto de 43% ao longo de outubro. Vale ressaltar que manter o distanciamento, usar máscara e realizar a higiene das mãos são as melhores maneiras de evitar o contágio.
MEGATESTAGEM NO RIO
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, descartou o fechamento do comércio como medida para frear o aumento de casos de Covid-19, mas anunciou que fará uma testagem maciça na população. O governante também anunciou a abertura de novos leitos hospitalares, apesar de ressaltar que não está claro se o estado atravessa um aumento na contaminação ou se o crescimento nos dados é resultado das eleições, que provocaram aglomerações nas ruas. Os locais onde serão realizados os diagnósticos nas pessoas, por exame RT-PCR e de imagem, será anunciado em até 48 horas, informou Castro em coletiva no Palácio Guanabara.
ACESSO LIBERADO
Às vésperas do fim de ano, mais três importantes destinos da América do Sul liberaram a entrada para turistas brasileiros: Chile, Peru e Argentina. No primeiro, o ingresso é permitido desde que o passageiro tenha um teste PCR negativo feito até 72 horas antes e possua seguro saúde. Na Argentina, os turistas devem permanecer apenas na Grande Buenos Aires e também é necessário teste negativo. O Peru reabriu em 1º de novembro e é outro que obriga que os passageiros apresentem exame PCR para entrar. Cerca de 70 países e territórios já permitem o ingresso de brasileiros.
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