| | | Olá l, tudo bem?
Você já percebeu que tudo virou serviço? O Everything as a Service vem com tudo e promete mudar bastante a forma como consumimos e nos relacionamos com o mercado. Quer saber mais? Então é só acompanhar o episódio do Growthaholics dessa semana!
Nessa edição, ainda comento sobre o Burger King virando uma empresa de tecnologia (pode isso, produção?), o alto volume de investimento em startups esse ano (apesar da crise) e o ultimato para os carros a combustão.
Vem comigo saber de tudo isso! | | | | | Já imaginou viver em uma casa diferente por mês? Ou melhor, mudar de carro toda semana? Esse é o Everything as a Service, um modelo de negócio que promete revolucionar o mercado! Neste episódio de Growthaholics, converso com Alexandre Frankel, da Housi, e Arthur Garutti, da ACE. Debate com muitos dados e visões acerca da realidade e potencial desse mercado que vem ganhando destaque em todo mundo. Vale a pena escutar! | | | | | | | | É sempre muito interessante quando vemos grandes marcas, consolidadas em um mercado tradicional, buscando novas formas de se atualizar e inovar. Hoje, trago o caso do Burger King, que recentemente afirmou que está se preparando para tornar-se uma empresa de tecnologia.
Mas como uma rede de fast-food pode virar uma empresa de tecnologia? Bom, na última semana a empresa captou um follow on de R$ 510 milhões com o objetivo principal de desenvolver a sua estrutura interna de TI.
A ideia é acelerar - ainda mais - a transformação digital na empresa, e o marketing e o foco nos clientes são um dos principais responsáveis para que isso aconteça - vide a forte presença em campanhas este ano, e a recorrente melhoria em lojas e produtos.
Falando ainda sobre tecnologia, a Black Friday está chegando, e esse ano promete ser um pouco diferente, e talvez mais desafiador para a maioria das empresas, devido a grande representatividade do e-commerce. Mas onde há desafios, há oportunidade.
E para as startups de tecnologia, essa ocasião é um prato cheio. Esse caráter mais digital pode ser um gargalo para algumas empresas, e o suporte dessas startups especializadas torna-se essencial para o sucesso da operação. Você pode ler a matéria completa, que saiu no Crunchbase, por aqui.
| | | | | Investimentos em startups têm crescido significativamente na última década, gerando a onda de unicórnios que temos hoje. Esse ano, por mais que várias das startups investidas por grandes fundos tenham ou estão no processo de abrir o seu capital, muitas outras têm atraído a atenção para grandes rodadas de Venture Capital - US$ 100 milhões ou mais.
Essa onda de grandes rodadas foi liderada por fundos como o Softbank, Tiger Global Management, Temasek Holdings, DST Global, Alibaba Group e outros. A marca para este ano já está acima de 2019, que de acordo com o Crunchbase, foi de US$ 140 bilhões. Em 2020 o valor total, até novembro, é de US$ 142 bilhões.
E na onda dos IPOs, a startup americana de ecommerce mobile, Wish, tornou público na última sexta-feira o pedido para listar suas ações na Nasdaq. Assim como ela, existem outras empresas, como a Roblox, Affirm e Airbnb que estão "aproveitando" esse apetite dos investidores, para abrir o seu capital.
| | | | | Medidas para fomentar o uso de energias renováveis e desenvolver a sustentabilidade têm se tornado grandes protagonistas esse ano. Após uma era de quase 150 anos do motor a combustão, países na Europa têm adotado medidas robustas para eliminar os carros movidos à gasolina.
O Reino Unido informou que as vendas de carros a gasolina e diesel serão proibidas a partir de 2030. Indo pelo mesmo caminho, a Alemanha aprovou uma extensão de quatro anos de subsídio para veículos elétricos.
Conversei, em um episódio do Growthaholics, com o automobilista e campeão brasileiro, Lucas di Grassi, sobre o futuro do setor automotivo. Vai muito em linha com as notícias citadas acima, além de gerar vários outros insights. Você pode escutar o episódio completo por aqui.
| | | | | Nova aquisiçãoA Salesforce anunciou que vai comprar o Slack, e faz todo sentido. Ações do comprador estão caindo 4% e do vendedor subindo 7%. A queda da Salesforce com a notícia é bem típica, porque pressiona o balanço da empresa no curto prazo, já que tem de gastar pra comprar, porém no longo prazo é uma estratégia "win-win". | | | Aulão de finanças
Para quem quer começar 2021 com as finanças pessoais em dia, os nossos parceiros da EXAME prepararam super aula para este final de ano. E para garantir que o assunto fique bem alinhado com as preocupações de quem não é super entendido no assunto, eles convidaram a atriz Fernanda Souza para acompanhar o especialista em ações Bruno Lima na conversa. As inscrições já estão abertas e a aula acontece agora no dia 30.
| | | | | | Falando de EXAME novamente, a nossa parceria com eles está cada vez mais forte. Tanto que meu sócio Felipe Collins acabou de lançar uma newsletter sobre inovação e empreendedorismo junto com André Portilho, head da EXAME Academy. Para receber as próximas edições, é só se inscrever no site. | | | Gostou do conteúdo? Compartilha com o amigo, família, com o chefe. Se você recebeu por alguém, assine a newsletter aqui! Grande abraço, | | |
Pedro Waengertner CEO da ACE
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