quinta-feira, 26 de novembro de 2020

O Everything as a Service vai mudar sua vida.

Tudo virou serviço, e temos que nos adaptar cada vez mais.


Olá l, tudo bem?

Você já percebeu que tudo virou serviço? O Everything as a Service vem com tudo e promete mudar bastante a forma como consumimos e nos relacionamos com o mercado. Quer saber mais? Então é só acompanhar o episódio do Growthaholics dessa semana!

Nessa edição, ainda comento sobre o Burger King virando uma empresa de tecnologia (pode isso, produção?), o alto volume de investimento em startups esse ano (apesar da crise) e o ultimato para os carros a combustão.

Vem comigo saber de tudo isso!

Já imaginou viver em uma casa diferente por mês? Ou melhor, mudar de carro toda semana? Esse é o Everything as a Service, um modelo de negócio que promete revolucionar o mercado! Neste episódio de Growthaholics, converso com Alexandre Frankel, da Housi, e Arthur Garutti, da ACE.
Debate com muitos dados e visões acerca da realidade e potencial desse mercado que vem ganhando destaque em todo mundo. Vale a pena escutar!
Destaques da Semana
#Tecnologia é tudo
É sempre muito interessante quando vemos grandes marcas, consolidadas em um mercado tradicional, buscando novas formas de se atualizar e inovar. Hoje, trago o caso do Burger King, que recentemente afirmou que está se preparando para tornar-se uma empresa de tecnologia.

Mas como uma rede de fast-food pode virar uma empresa de tecnologia? Bom, na última semana a empresa captou um follow on de R$ 510 milhões com o objetivo principal de desenvolver a sua estrutura interna de TI.

A ideia é acelerar - ainda mais - a transformação digital na empresa, e o marketing e o foco nos clientes são um dos principais responsáveis para que isso aconteça - vide a forte presença em campanhas este ano, e a recorrente melhoria em lojas e produtos.

Falando ainda sobre tecnologia, a Black Friday está chegando, e esse ano promete ser um pouco diferente, e talvez mais desafiador para a maioria das empresas, devido a grande representatividade do e-commerce. Mas onde há desafios, há oportunidade.

E para as startups de tecnologia, essa ocasião é um prato cheio. Esse caráter mais digital pode ser um gargalo para algumas empresas, e o suporte dessas startups especializadas torna-se essencial para o sucesso da operação. Você pode ler a matéria completa, que saiu no Crunchbase, por aqui.

#Fome de investir
Investimentos em startups têm crescido significativamente na última década, gerando a onda de unicórnios que temos hoje. Esse ano, por mais que várias das startups investidas por grandes fundos tenham ou estão no processo de abrir o seu capital, muitas outras têm atraído a atenção para grandes rodadas de Venture Capital - US$ 100 milhões ou mais.

Essa onda de grandes rodadas foi liderada por fundos como o Softbank, Tiger Global Management, Temasek Holdings, DST Global, Alibaba Group e outros. A marca para este ano já está acima de 2019, que de acordo com o Crunchbase, foi de US$ 140 bilhões. Em 2020 o valor total, até novembro, é de US$ 142 bilhões.

E na onda dos IPOs, a startup americana de ecommerce mobile, Wish, tornou público na última sexta-feira o pedido para listar suas ações na Nasdaq. Assim como ela, existem outras empresas, como a Roblox, Affirm e Airbnb que estão "aproveitando" esse apetite dos investidores, para abrir o seu capital.

#O fim de uma era?
Medidas para fomentar o uso de energias renováveis e desenvolver a sustentabilidade têm se tornado grandes protagonistas esse ano. Após uma era de quase 150 anos do motor a combustão, países na Europa têm adotado medidas robustas para eliminar os carros movidos à gasolina.

O Reino Unido informou que as vendas de carros a gasolina e diesel serão proibidas a partir de 2030. Indo pelo mesmo caminho, a Alemanha aprovou uma extensão de quatro anos de subsídio para veículos elétricos.

Conversei, em um episódio do Growthaholics, com o automobilista e campeão brasileiro, Lucas di Grassi, sobre o futuro do setor automotivo. Vai muito em linha com as notícias citadas acima, além de gerar vários outros insights. Você pode escutar o episódio completo por aqui.

#Curtinhas
Nova aquisição

A Salesforce anunciou que vai comprar o Slack, e faz todo sentido. Ações do comprador estão caindo 4% e do vendedor subindo 7%. A queda da Salesforce com a notícia é bem típica, porque pressiona o balanço da empresa no curto prazo, já que tem de gastar pra comprar, porém no longo prazo é uma estratégia "win-win".
Aulão de finanças

Para quem quer começar 2021 com as finanças pessoais em dia, os nossos parceiros da EXAME prepararam super aula para este final de ano. E para garantir que o assunto fique bem alinhado com as preocupações de quem não é super entendido no assunto, eles convidaram a atriz Fernanda Souza para acompanhar o especialista em ações Bruno Lima na conversa. As inscrições já estão abertas e a aula acontece agora no dia 30.
Uber dos caminhões

A Full Truck Aliance, empresa chinesa que conecta caminhoneiros e transportadoras por meio de um aplicativo, acaba de levantar US$ 1,7 bilhão, no que provavelmente será sua última rodada antes de abrir seu capital em Nova York. A rodada foi liderada pelo Softbank, Sequoia, Fidelity e Permira. 
Nas alturas

Elon Musk acaba de ocupar o segundo lugar de homem mais rico do mundo, passando o Bill Gates, mas ainda atrás de Jeff Bezos. A estréia da Tesla no índice S&P 500 mês que vem pode aproximar Musk ainda mais da primeira posição no ranking - a diferença entre ele e Bezos é de US$ 54 bilhões.
Imersão no metaverso

Para os amantes de games, temos uma boa notícia: o Fortnite acaba de realizar uma integração com o aplicativo Houseparty. Agora os jogadores, durante as sessões, podem interagir uns com os outros, o que faz com que fiquem mais tempo no metaverso do jogo. O que acharam?
Irmã da Growthaholics

Falando de EXAME novamente, a nossa parceria com eles está cada vez mais forte. Tanto que meu sócio Felipe Collins acabou de lançar uma newsletter sobre inovação e empreendedorismo junto com André Portilho, head da EXAME Academy. Para receber as próximas edições, é só se inscrever no site.
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Grande abraço,




Pedro Waengertner
CEO da ACE


 
 
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