As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 61.104.906 contaminados e 1.434.509 mortos no mundo. No Brasil são 6.204.220 contaminados e 171.460 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.
A LOGÍSTICA DA VACINA
Com a divulgação de promissores resultados de estudos de vacinas contra a Covid-19, o desafio agora é a engrenagem logística para fazer com que as doses cheguem aos cidadãos. Como mostra matéria de VEJA na edição desta semana, no Brasil, o plano é armazenar e distribuir pelo menos 188 milhões de unidades ao longo do primeiro semestre de 2021, segundo contratos já assinados com o Ministério da Saúde. Entre os gargalos, estão a possibilidade de sobrecarga no mercado de seringas e a refrigeração das doses, além do problema no transporte. Bem posicionado no que diz respeito a vacinação, o país tem bom caminho traçado, mas o sinal amarelo está aceso.
NOVOS TESTES
Após os responsáveis pelos estudos com a vacina de Oxford produzida em parceria com a AstraZeneca descobrirem que a taxa de 90% de eficácia foi alcançada devido a um erro de dosagem, o CEO do laboratório, Pascal Soriot, afirmou que novos testes devem ser feitos. Isso servirá para acabar com as dúvidas sobre a eficiência do fármaco. Segundo ele, a nova pesquisa pode ser mais rápida e não deve atrasar a aprovação do imunizante no Reino Unido e União Europeia. Na Rússia, uma postagem na página da Sputnik V, fármaco contra Covid, sugeriu que os pesquisadores da AstraZeneca deveriam tentar combinar os dois antígenos para potencializar o resultado.
PFIZER NO BRASIL
A farmacêutica americana Pfizer enviou à Anvisa os resultados das duas primeiras fases de testes da sua vacina contra a Covid-19. Agora, o órgão federal tem vinte dias para analisar o material e dizer se aprova ou se necessita de mais informações sobre os estudos com o fármaco. A terceira e última fase das pesquisas clínicas ainda está em curso. A Pfizer, contudo, afirma que o imunizante tem 95% de eficácia e é seguro para aplicação na população. A AstraZeneca, da vacina de Oxford, e o Instituto Butantan, responsável pela CoronaVac, também já iniciaram o processo de envio de dados à agência.
O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA
Um estudo feito por pesquisadores de quatro universidades federais brasileiras concluiu que realizar 150 minutos semanais de atividade física de intensidade moderada ou 75 minutos de atividades intensas reduz o risco de internação hospitalar pela Covid-19 em 34,3%. A equipe avaliou questionários respondidos por 938 pessoas que tiveram a doença e se recuperaram. Destes, 91 (9,7%) precisaram de hospitalização. Os resultados mostraram, contudo, que aqueles que praticavam exercícios tinham um risco menor de internação. Entre os que praticavam dois ou mais tipos de atividade, como andar de bicicleta e correr, a redução foi de 46,2%.
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