As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 62.804.417 contaminados e 1.460.437 mortos no mundo. No Brasil são 6.314.740 contaminados e 172.833 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.
VACINA SÓ PARA ALGUNS
Em um extenso documento divulgado recentemente, a OMS recomenda que, devido à escassez de doses, cada país organize o início de seu processo de vacinação priorizando as pessoas mais expostas. No Brasil, o Ministério da Saúde já sinalizou que a vacinação deverá ser escalonada, mas ainda não apresentou o projeto detalhado. A primeira versão do plano deverá ser compartilhada exclusivamente com especialistas e está prevista para ser submetida na primeira semana de dezembro. Grupos de risco deverão ter prioridade. Ainda não existe data para o início do programa. Enquanto isso, o jornal 'Financial Times' noticiou que o Reino Unido deve aprovar em breve o uso do imunizante da Pfizer. A vacinação começaria já em dezembro.
NEGOCIAÇÃO COM O BRASIL
A Janssen-Cilag, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, iniciou o processo de submissão contínua para a vacina contra Covid-19 no Brasil. Trata-se do quarto laboratório a iniciar o procedimento no país junto à Anvisa. Os outros três são: AstraZeneca, Sinovac e Pfizer. De acordo com comunicado divulgado pela agência reguladora, a empresa enviou também o primeiro pacote de dados referente à qualidade do produto. Este início de processo não consiste no pedido formal de autorização da vacina e, portanto, ainda não está dentro do prazo de 60 dias de liberação. Este prazo só começa a correr quando todos os documentos já estão em posse da Anvisa.
DÚVIDAS DE UMA VOLUNTÁRIA
A repórter de VEJA Laryssa Borges, voluntária nos testes da vacina para Covid-19 da Johnson & Johnson, escreve no Diário da Vacina sobre as dúvidas que surgem quase duas semanas após receber a dose experimental. "E se tudo não passou de paranoia da minha cabeça e eu tomei um placebo?", questiona. A pergunta se dá principalmente pelo fato de ter feito um grande checkup e os resultados mostrarem que tudo está "dentro dos padrões". Segundo ela, "os exames não indicaram nenhuma anomalia que justificasse os momentos de medo, somatizações e pontadas no seio" que teve nos últimos dias. Enquanto isso, seguem os estudos clínicos.
COVID E REUMATISMO
O impacto da pandemia em pacientes reumáticos foi um dos principais destaques do congresso anual da Sociedade Brasileira de Reumatologia, realizado neste mês. Como mostra VEJA Saúde, foram divulgadas três pesquisas sobre o tema durante o evento, que trataram sobre os efeitos no atendimento médico, a evolução da infecção nessa população e o possível e controverso efeito protetor da hidroxicloroquina. Uma das pesquisas mostrou, por exemplo, que 48% dos indivíduos com doenças reumáticas que tiveram Covid precisaram de atendimento hospitalar e 68,7% desses foram internados.
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