As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 46.574.910 contaminados e 1.201.642 mortos no mundo. No Brasil são 5.545.705 contaminados e 160.074 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.
QUEDAS NAS REGIÕES
O Brasil vive um momento de forte queda na média móvel de casos e mortes por Covid-19. Como mostra o levantamento de VEJA, em relação ao pico de cada uma das cinco regiões do país, todas fecharam o mês de outubro com uma diminuição de mais de 50% nos dois índices. O Norte apresenta a maior baixa na taxa de óbitos, com -87,9%, enquanto o Nordeste é o primeiro na queda da média móvel de casos, com redução de 70,4%. Região mais afetada pela pandemia no país, o Sudeste teve queda de 54,4% nos casos e de 62,2% nas vítimas fatais. Já o Centro-Oeste, que sentiu os efeitos da pandemia um pouco depois, viu a taxa de infectados cair 58,5% e a de mortes, 68,1%.
ONDE A VACINAÇÃO JÁ COMEÇOU
Os imunizantes contra a Covid-19 ainda não tiveram a eficácia comprovada. Mesmo assim, alguns países já começaram a vacinar a população. É o caso de Rússia, China e Emirados Árabes. Os russos foram os primeiros a aprovarem o registro de um fármaco, em agosto. No mês seguinte, o primeiro lote foi liberado para aplicação geral. Na China, três imunizantes receberam aprovação para uso limitado no país. Já os EAU permitiram a aplicação de uma vacina chinesa em setembro. Enquanto isso, o Reino Unido iniciou a revisão acelerada dos imunizantes de Oxford e da Pfizer com o objetivo de encurtar o tempo da análise e chegar mais rápido à etapa de aplicação.
A VERSÃO DO MÉDICO DE BOLSONARO
O cirurgião Antonio Luiz Macedo, médico do presidente Jair Bolsoaro, negou ter criticado as vacinas em desenvolvimento para a Covid-19. A VEJA, Macedo afirmou que foi mal interpretado em áudio que viralizou no WhatsApp, no qual ele associa a morte de um voluntário brasileiro aos testes com o imunizante de Oxford. "Minha crítica é para a possibilidade de uso de qualquer vacina sem a autorização da Anvisa", afirmou. O médico alfinetou também a obrigatoriedade da imunização. O tema, inclusive, pode parar no STF. Para o presidente da Corte, ministro Luiz Fux, o tribunal atuará de modo a pacificar a questão no país. "O objetivo é salvar vidas", disse ao Radar.
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