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O Ibovespa, principal índice da B3, opera em alta ao meio do dia, estendendo o movimento positivo dos três últimos pregões da semana passada, enquanto o dólar recua, cotado a R$ 5,69. O índice passa dos 130 mil pontos, repercutindo a divulgação do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, que apresentou crescimento de 0,9% em janeiro, superando com folga as expectativas de 0,22%. Apesar das incertezas no cenário externo com o "tarifaço" de Trump, o anúncio de um plano da China para aquecer a economia, por meio de estímulos ao consumo, beneficiou os mercados, especialmente o brasileiro, que é um importante exportador de commodities para o país. |
O repórter Diego Gimenes entrevistou Flávio Conde, chefe de análises da casa Levante Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. O especialista afirmou que o mercado se frustrou com as políticas tarifárias e antiimigração de Donald Trump nos Estados Unidos porque menosprezou as promessas do presidente americano. Os prometidos cortes de impostos e a desregulamentação da economia ficaram em segundo plano para o republicano. Conde diz também que o Federal Reserve, o Banco Central americano, deve jogar um balde de água fria no mercado nesta semana e evitar falar de cortes de juros neste ano. O efeito da política tarifária de Trump sobre a inflação ainda é incerto e deve exigir cautela da instituição, segundo ele. O analista fala ainda sobre os movimentos atípicos nas ações de empresas como Natura e Casas Bahia. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h. |
HORA DO ACERTO COM O LEÃO |
A Receita Federal começou a receber as declarações de Imposto de Renda 2025, referentes ao ano-calendário 2024. A estimativa do Fisco é receber 46,3 milhões de declarações neste ano, cerca de 3 milhões a mais do que no ano passado. O prazo de entrega vai até 30 de maio. De acordo com a Receita Federal, está obrigado a apresentar a declaração anual o contribuinte que, no ano-calendário de 2024, recebeu rendimentos tributáveis cuja soma foi superior a R$ 33.888 (equivalente a R$ 2.824 por mês de salários, aposentadorias, aluguéis, entre outros). O valor foi atualizado devido ao aumento do salário mínimo do ano passado. Ou seja, pessoas que receberam até dois salários mínimos durante o ano passado estão isentas. A isenção de IR para quem ganha até R$ 5.000, prometida pelo governo, ainda não foi enviada ao Congresso e não está valendo. Confira em VEJA Negócios quem mais precisa acertar as contas com o Leão e dicas para evitar erros que levam à malha fina. |
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