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O Ibovespa, principal índice da B3, opera em alta, acima dos 133 mil pontos no meio do dia, repercutindo um cenário mais benéfico com o IPCA-15, considerado a prévia da inflação, que registrou alta de 0,64% em março, abaixo das projeções de um aumento de 0,70%. O resultado representa uma forte desaceleração em relação ao número de fevereiro, quando o índice subiu 1,23%. O mercado também reage de forma positiva à queda do déficit primário, de R$ 61,21 bilhões em fevereiro do ano passado para R$ 31,67 bilhões em fevereiro deste ano. Já o dólar sobe, vendido a R$ 5,73 até o meio do dia, pressionado pela política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que anunciou uma nova tarifa de 25% sobre todos os carros importados a partir de 3 de abril. O mercado também repercute o Produto Interno Bruto americano, que avançou 2,8% em 2024. O crescimento ficou dentro da expectativa, sustentado pelo consumo interno, mas a perda do vigor da economia, com queda nos investimentos e nas exportações, envia sinais preocupantes para os próximos meses. |
O repórter Diego Gimenes entrevistou José Ronaldo de Castro Jr., economista e professor do Ibmec-RJ, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que o presidente Lula deveria ter mais cuidado na retórica contra as tarifas de Donald Trump, "porque o Brasil taxa muito mais os americanos do que o oposto". Para ele, o Brasil sairia perdendo se as tarifas fossem recíprocas, pois o país tem "telhado de vidro" nesse assunto. Fala ainda sobre a prévia da inflação de março, faz um novo alerta sobre os preços dos alimentos e comenta o resultado das contas do governo em fevereiro. O economista avalia que as receitas previstas no Orçamento são superestimadas. O VEJA Mercado vai ao ar diariamente às 10h pelo VEJA + , Youtube e nas redes sociais de VEJA |
A ação da Americanas (AMER3) lidera as perdas da bolsa de valores nesta quinta-feira, após a divulgação do balanço da companhia. A empresa encerrou 2024 com lucro líquido consolidado de R$ 8,3 bilhões, revertendo o prejuízo de R$ 2,3 bilhões registrado em 2023. Apesar disso, no quarto trimestre encerrado em 2024, o movimento foi o oposto: a companhia reportou prejuízo de R$ 586 milhões, ante lucro de R$ 2,6 bilhões apontado no mesmo período de 2023. Ao justificar o resultado, a empresa destacou que o desempenho trimestral em 2023 foi beneficiado pelo diferimento de R$ 4,8 bilhões em impostos. A explicação não foi suficiente para os investidores, e os papéis da companhia caíam 24% até o meio do dia. |
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