| | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link. | |
|
|
---|
| |
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, opera em queda, aos 129,8 mil pontos, movimento oposto ao das principais bolsas globais, que sobem com o anúncio da volta de Donald Trump à Casa Branca. Na bolsa brasileira há a expectativa pela decisão do Copom sobre a taxa Selic. Embora já antecipem uma elevação dos juros, os investidores aguardam o comunicado oficial para entender melhor os próximos passos da política monetária. As commodities registram queda nesta quarta-feira, com destaque para o recuo do petróleo, que cai mais de 2%, o que pode pressionar ainda mais o índice. O dólar comercial, que abriu o dia em forte alta, perdeu força e recua 0,3% até o meio do dia, vendido a R$ 5,72. |
|
---|
| |
A VITÓRIA DE TRUMP | O repórter Diego Gimenes entrevistou Carlos Pereira, cientista político e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), e William Castro Alves, economista-chefe da Avenue, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. Os especialistas debateram os impactos políticos e econômicos da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais nos Estados Unidos. Pereira falou sobre os erros e acertos de Trump e Harris, o surpreendente resultado eleitoral do republicano, o futuro da democracia americana e as lições para as eleições presidenciais brasileiras em 2026. Já Castro Alves falou sobre a disparada, no primeiro momento, do dólar e das criptomoedas, os setores da economia brasileira que mais ganham e os que mais perdem com o resultado, a montanha de dívida americana e os efeitos sobre as decisões de juros no Brasil e nos EUA. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | AJUSTE FISCAL | O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou na manhã desta quarta-feira que as reuniões ministeriais para a definição dos cortes de gastos foram concluídas. Agora, Fazenda, Casa Civil e Planejamento irão analisar o cenário e enviar uma proposta a Lula. O presidente então remeterá ao Congresso as medidas de ajuste fiscal. Segundo Haddad, todos os ministros "estão muito conscientes" da necessidade dessa política. A equipe econômica estuda cortes em supersalários e também modificações em benefícios sociais e trabalhistas, como o BPC e o seguro-desemprego, o que desagradou algumas alas do governo. Haddad destaca que as conversas entre os ministérios tiveram a conclusão da importância do arcabouço fiscal para a "previsibilidade e sustentabilidade das finanças no médio e longo prazo". | | | | | |
| | |
| | |
|
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2024 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário