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O Ibovespa, principal índice da B3, recua 1,7% nesta sexta-feira, 8, refletindo a aceleração do IPCA de outubro, que chegou a 4,76% no acumulado de 12 meses, ultrapassando o teto da meta de 4,5%. Esse dado aumenta a pressão pela apresentação do pacote fiscal prometido pelo governo, que tem discutido as medidas ao longo da semana. As commodities também pesam sobre o Ibovespa, com os preços do minério de ferro e do petróleo registrando quedas superiores a 1% após as medidas de estímulo do governo chinês frustrarem as expectativas do mercado. No cenário externo, as bolsas operam de forma mista, reagindo à recente decisão do Federal Reserve e à eleição de Donald Trump, que já começou a escolher os nomes para os principais cargos de seu governo. O dólar é negociado em alta, a R$ 5,77. |
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EFEITO PLACEBO | Se há um consenso entre os principais economistas do país, é que o aguardado pacote fiscal dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento, Simone Tebet, não deve resolver as causas da disparada da dívida pública, que subiu de 72% para 79% do Produto Interno Bruto (PIB) em apenas vinte meses. Tampouco deve modificar a rígida estrutura do Orçamento federal, cujas despesas obrigatórias já representam 90% do total. Para os analistas, o pacote servirá apenas para manter o arcabouço fiscal em funcionamento, o qual pode sucumbir já no primeiro ano de vigência, caso as projeções de mercado se confirmem e o Brasil encerre o ano com um déficit primário de 0,6% do PIB — pior que o piso de 0,25% da meta. O pessimismo decorre, sobretudo, da aparente resistência do presidente Lula em adotar medidas mais rigorosas e urgentes para estabilizar as contas públicas. Leia mais na reportagem de Márcio Juliboni e Juliana Elias. | PETROBRAS | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Pedro Rodrigues, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), e Maurício Valadares, diretor de investimentos da gestora Nau Capital, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. Rodrigues comentou o surpreendente balanço da Petrobras, que voltou a registrar lucro após um prejuízo no trimestre anterior. O especialista afirmou que o balanço é positivo do ponto de vista do mercado e destacou que a gestão de Magda Chambriard tem sido mais silenciosa e com menos ruídos do que o esperado. No entanto, ressaltou que a publicação do plano estratégico da companhia, no final do mês, será crucial para indicar os rumos da empresa nos próximos anos. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | | | | | |
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