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O Ibovespa, principal índice da B3, recuou durante a manhã para 130,1 mil pontos, enquanto o dólar segue próximo da estabilidade, cotado a R$ 5,78. Com a agenda econômica esvaziada, o mercado opera com cautela, aguardando as decisões e, especialmente, os comunicados dos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos, previstos para esta quarta-feira, dia 6. O índice deve ser influenciado pela reação externa às notícias das eleições nos EUA, enquanto, no Brasil, o foco continua na expectativa pelo anúncio do pacote de cortes de gastos. |
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A TOLICE DE LULA | | AJUSTE FISCAL EM PAUTA | Em meio à pressão para a divulgação das novas medidas de ajuste fiscal, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, vai se reunir com os ministros da Previdência, Carlos Lupi, e do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, às 16h desta terça-feira para tratar do pacote de corte de gastos que será divulgado pelo governo. Nesses ministérios estão centrados programas de assistência social, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o CadÚnico, cadastro para iniciativas sociais. Desde ontem, a cúpula do governo discute o teor das medidas que serão anunciadas. Após a conversa entre o presidente Lula, Rui Costa, e Fernando Haddad, o Ministério da Fazenda divulgou que "o quadro fiscal do país foi apresentado e compreendido, assim como as propostas em discussão". | VEJA S/A: BBVA | A espanhola Maria Agustina Ramírez, presidente do banco BBVA no Brasil, é a convidada do programa VEJA S/A desta semana. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, ela fala sobre a nova estratégia de expansão do banco no país — quase 20 anos depois de ter vendido sua operação para o Bradesco. Na volta ao Brasil, o BBVA aposta no segmento de atacado e mira as maiores empresas do país. A expectativa é atender 250 clientes no próximo ano — hoje são 50. O banco já fechou contratos importantes com empresas como Eletrobras, Randon e Embraer. Ramírez conta que a autonomia formal do Banco Central foi fundamental na decisão do BBVA de voltar ao mercado brasileiro porque aumenta a segurança jurídica no setor bancário, que possui "fundamentos muito atrativos", segundo a executiva. Ramírez fala ainda sobre a percepção dos estrangeiros em relação à crise fiscal do Brasil, as diferenças entre os clientes brasileiros e os europeus, o futuro da participação de 30% do BBVA na fintech Neon, e o ambiente de negócios na vizinha Argentina — onde o BBVA é o quarto maior banco privado. O VEJA S/A é publicado todas as terças-feiras, às 11h. | | | | | |
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