Bom dia! Novembro começa com viés de alta nos mercado financeiros globais, sustentado por evidências robustas de que a inflação americana foi controlada, mas ainda em meio à expectativa com a eleição no país. Ontem, os EUA anunciaram que o PCE, o indicador de preços seguido pelo Fed, recuou para 2,1% ao ano, muito próximo da meta de 2%. Agora, investidores vão comparar esse dado com os indicadores oficiais de emprego, que serão divulgados nesta manhã. A expectativa é de que a geração de postos tenha desacelerado, e que a taxa de desemprego tenha se mantido em 4,1%. Esses são os últimos indicadores antes da próxima reunião do Fed, que deve decidir por um corte de 0,25 ponto percentual, reduzindo a taxa de juros americana para o intervalo entre 4,5% e 4,75% ao ano. Os futuros das bolsas americanas avançam nesta manhã, mesmo sinal dos principais índices europeus. Não há referência para o EWZ nesta sexta. Na agenda doméstica, o único indicador relevante – mas com menor peso sobre o Ibovespa – é a produção industrial de setembro. Sem novidades locais, a Faria Lima reforça sua pressão para a proposta de corte de gastos do governo enquanto tenta se guiar pelo noticiário internacional. Bons negócios. |
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