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| | As forças militares de Nicolás Maduro deixaram no domingo o entorno da embaixada da Argentina, que está sob custódia brasileira desde o final de julho, quando o regime venezuelano expulsou os diplomatas argentinos do país. O cerco criou uma tensão diplomática entre Brasil e Venezuela. Em nota, o governo Lula afirmou que seguiria representando a Argentina, mesmo após Maduro ter suspendido a custódia. No domingo, Lula se reuniu com membros do Itamaraty para tratar do tema. No mesmo dia, o rival do caudilho na última e contestada eleição, Edmundo González, chegou à Espanha como exilado político. | | 'QUIS FAZER PALANQUE' | |
| Jair Bolsonaro se manifestou sobre a aparição de Pablo Marçal (PRTB) no fim do ato realizado no 7 de Setembro em São Paulo. Segundo o ex-presidente, o candidato a prefeito de São Paulo quis 'fazer palanque' e por isso foi proibido de subir no carro de som. Bolsonaro classificou o episódio como 'lamentável incidente' e aproveitou para elogiar outros dois concorrentes na eleição paulistana, Ricardo Nunes (MDB) e Marina Helena (Novo), por terem postura 'exemplar e respeitosa'. A manifestação contou com a presença ainda do governador de SP, Tarcísio de Freitas, e de vários senadores e deputados federais. O mote do evento, menor do que o realizado em fevereiro, foi o pedido de impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes, alvo de duros discursos no ato. | | | O Brasil enviou mais de sessenta bombeiros para atuar em uma força-tarefa de combate a incêndios florestais que atingem a fronteira do país com a Bolívia. A missão tem como objetivo evitar que as chamas avancem para o Pantanal brasileiro, região já muito afetada pelas queimadas recentes. Até o último sábado, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais detectou mais de 156 mil focos de incêndio pelo país. Desde a última quinta, por exemplo, o fogo já destruiu mais de 10 mil hectares do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, declarado pela Unesco um Patrimônio Natural da Humanidade. As condições climáticas atrapalham o trabalho dos agentes. | | AS ELEIÇÕES E OS CACIQUES | |
| As eleições municipais deste ano testarão o apelo de políticos poderosos em suas bases eleitorais. Conforme mostra matéria de VEJA, alguns dos nomes mais influentes do país têm enfrentado dificuldades para impulsionar seus candidatos. É o caso, por exemplo, de Davi Alcolumbre. Em Macapá, o irmão do ex-presidente do Senado, Josiel Alcolumbre, chegou a ser anunciado como candidato à prefeitura, mas desistiu diante da iminente derrota para o atual prefeito. Em Belo Horizonte, o mandatário Fuad Norman é o nome de Rodrigo Pacheco, mas tem aparecido bem atrás nas pesquisas até o momento. Já em Maceió, o prefeito JHC é aliado de Arthur Lira e é o favorito, mas isso tem mais relação com sua avaliação positiva do que com a influência do deputado. |
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